Deixem-me começar por agradecer à Chiado Editora que tem sido sempre impecável, além da simpatia, são acessíveis e mais uma vez acederam ao meu pedido enviando-me este livro "Hey, Panda, Vamos Fugir?" do autor Ivan Bittencourt Jr. e sinceramente digam lá se esta capa não é a coisa mais linda e fofa? Eu adoro.



    Eu sei que nem tudo é eterno, mas acho que algumas coisas deveriam ser, né? Pelo menos os romances de verão. Hey, Panda, vamos fugir? pode ser a história de amor mais rápida que você vai ler, mas tenho a certeza que irá se sentir dentro dessa história tão actual quanto ao nosso mundo diário de conectividade-ultra-revolucionária-super-virtualmente-instantânea.
    O amor não segue regras e não é igual para todo mundo. Nós todos temos os nossos problemas internos, aceitar ser ajudado pelo amor é sempre a melhor escolha. Às vezes, a gente não precisa fugir de tudo, mas sim fugir para alguém.

    Já referi em posts anteriores que adoro comprar e experimentar novos produtos, se temos tanta variedade nos nossos supermercados, porque não experimentar? A maior parte dos portugueses tem tendência a comer sempre o mesmo, às vezes um produto novo faz toda a diferença.
    A maior parte das minhas compras faço num supermercado maior, mas adoro fazer compras de vez em quando em supermercados mais pequenos como foi o caso desta última, no ALDI, que tem sempre produtos diferentes.

    Em relação às compras que fiz, já há muito tempo que queria experimentar Geleia de Agave, um adoçante mais natural e saudável, já experimentei e gostei muito.

    Já tinha falado noutro post de compras que tinha comprado um ice tea de limão em grão de uma outra marca e gostei tanto, que quando vi estes três de uma marca diferente decidi trazer para casa, ice tea de limão, de pêssego e de maçã, este último como se pode ver já experimentei e é uma maravilha, super delicioso.

    Começo já por desculpar-me deste não ser um post muito longo porque estou a escrevê-lo muito tarde, pós-concerto e peço desculpa de antemão se escrever alguma asneira ou cometer alguma gafe.
    Mal soubemos que iria haver um concerto solidário, decidimos comprar logo os bilhetes como forma de ajudar, um pequeno contributo para esta causa, tal como fizemos há uns anos na gala de ajuda à Madeira.
   

    Começámos a nossa noite por ir jantar a um dos nossos restaurantes preferidos, o The Fifties no Parque das Nações, já não íamos lá há algum tempo porque achávamos que a qualidade tinha vindo a cair, já foi muito melhor mas sinceramente também já esteve muito pior, até gostámos desta vez, também havia pouca gente logo o serviço é mais cuidado.

Foto tirada por mim quando entrámos no Meo Arena

    Ao chegarmos ao Meo Arena percebemos logo o mar de gente que havia, apanhei um bom lugar onde consegui desfrutar do espectáculo todo e só posso dizer que gostei muito, foi muito bonito ver pela primeira vez e que vai ficar para a história os 3 maiores canais de televisão unidos e as rádios de todo o país. Não pude ver o que passou pela tv mas posso dizer (até porque fiquei perto deles), que o ambiente entre as pessoas dos diferentes canais que iam fazendo a transmissão era muito bom.

    Adorei ouvir a maior parte das canções, gostei de ouvir artistas que ainda não tinha tido a oportunidade de ver ao vivo como o Agir, os Amor Electro, a Ana Moura, a Carminho, a Raquel Tavares (que eu amo), a Gisela João (que eu adoro), entre outros...
    Foi muito bom ver um Meo Arena lotado, não porque foram ver um artista internacional, mas porque foram ajudar e apoiar uma causa.
    E nem me vou pronunciar sobre a "bela" atitude do Salvador Sobral, porque felizmente já tinha saído minutos antes, não vi as últimas duas actuações, mas ouvi pela rádio a caminho de casa.



    Sobre a causa em si... eu nunca falei sobre esse assunto aqui no blog e na verdade com mais ninguém à minha volta, porque sinceramente acho que nunca senti uma estranheza tão grande a pairar sobre mim, não tenho capacidade de colocar por palavras o quanto esta tragédia me tocou, acredito que o acontece comigo, aconteceu a muita gente... Esta tragédia não me aconteceu a mim, mas eu sinto-a na pele como se tivesse acontecido... ou como se pudesse ter acontecido comigo... Só me resta agradecer, claro e sempre, aos bombeiros, incríveis heróis! Ajudei no que pude na hora de maior aperto naquele inferno trágico em Pedrogão, levando soro fisiológico em unidoses, compressas e afins.

    Bem tenho que confessar que está difícil conseguir tirar uma foto de um bolo que eu faça todo bonitinho e bem decorado, desta vez nem consegui apanhar o bolo inteiro, isto só prova o quão bom estava o bolo que foi logo atacado ahah.
    Este é um dos meus bolos preferidos e uma das minhas melhores amigas passou-me a receita, o bolo ficou uma maravilha, só não cresceu muito (culpa minha).
    Adoro a textura deste bolo, fica assim meio requeijado e é viciante.

    A minha mais recente leitura foi o livro "Tudo, Tudo... e Nós" da autora Nicola Yoon, já há muito tempo que queria ler este livro e quando me ofereceram pelo aniversário ficou num lugar prioritário na minha lista de espera, também porque sabia que ia estrear a adaptação cinematográfica do livro, que ainda não vi mas quero muito, fiquei com muita curiosidade.
    Esta é uma história do género young-adult e é uma verdadeira surpresa.

    Madeline Whittier observa o mundo pela janela. Tem uma doença rara que a impede de sair de casa. Apesar disso, Maddy leva uma vida tranquila na companhia da mãe e da sua enfermeira - até ao dia em que Olly, um rapaz vestido de preto, se muda para a casa ao lado e os seus olhares se cruzam pela primeira vez. De repente, torna-se impossível para Maddy voltar à velha rotina e ignorar o fascínio do exterior - mesmo que isso ponha a sua vida em risco. Nicola Yoon escreveu um livro comovente com uma mensagem para leitores de todas as idades.

    Chegaram-me estes dois novos livros que vão embelezar a minha estante, o primeiro foi uma troca que fiz com outra blogger e o segundo ganhei num passatempo. Um do género romance e um do género de não-ficção.

    Sienna Murphy gosta de planear cuidadosamente cada pormenor da vida. Depois de terminar a faculdade, arranjou um emprego bem remunerado e alcançou a estabilidade com que sempre sonhara. Um dia, durante uma viagem de trabalho ao Havai, Sienna conhece o surfista Luke Everett e, atraída pelo seu charme descontraído e despreocupado, decide cancelar todos os compromissos e ficar no Havai mais duas semanas. Luke é o oposto de Sienna, mas, à medida que a conhece melhor, não consegue evitar a profunda ligação que sente. Só que Luke não pode dar a Sienna um final feliz, pois o segredo que esconde ameaça abalar o futuro…


    Uma Esperança Mais Forte do que o Mar é uma chamada de atenção para a situação dramática por que passam largos milhares de refugiados sírios que procuram abrigo na Europa, tentando escapar a uma guerra que destruiu o seu país. Esta é a história extraordinária de uma jovem corajosa e da sua luta pela sobrevivência.

    Quase tive para não partilhar esta receita, porque o bolo é demasiado simples e não decorei com nada, shame on me. Mas fiz este bolo com as calorias contadas e não quis estar a colocar açúcar em pó, o que não justifica não ter usado umas raspas de limão ou rodelas para enfeitar.
    Partilho esta receita para aquelas pessoas que estão numa alimentação mais regrada para perder peso e querem cometer o pecado da gula, sem pecar muito e sem sentirem muita culpa, para além disso é um bolo sem glúten e sem lactose.
    Esta receita foi tirada do livro "Prazer sem Pecado" e eu gostei muito, o Bolo de Limão ficou muito fofo, parecia quase pão-de-ló e o sabor a limão dá-lhe um gosto maravilhoso, o namorado gostou muito.
    A quantidade desta receita não dá um bolo muito grande nem muito alto.

    "A Sereia" da autora Kiera Cass foi a minha mais recente leitura, este livro foi-me gentilmente enviado pela editora Marcador, embora já tivesse lido na versão brasileira, ler na minha própria língua é sempre melhor.
    Este livro é do género young-adult e fantasia.

    O mesmo discurso foi feito centenas de vezes a centenas de lindas raparigas que entram na irmandade das sereias. Há anos que Kahlen segue as regras, esperando pacientemente pela vida que poderá considerar sua. Mas quando Akinli, um ser humano, entra no seu mundo, ela não consegue continuar a viver segundo as regras. De repente, a vida pela qual tem esperado não parece tão importante como a que está a viver agora.     De repente ela encontra-se num conflito: ser leal e obediente à Oceano ou quebrar as regras e envolver-se com um humano? Cada uma tem consequências que ela não consegue lidar, trair a Oceano e se ela descobrir pode acabar por morrer, entregar-se ao amor mesmo que seja por pouco tempo, sem poder falar, envelhecer, magoar-se, pode acabar por ficar de coração partido por longos anos ou até cometer um deslize que o leve a afogar-se.
    Gostei muito mais desta segunda leitura, a tradução foi muito bem feita, os capítulos são pequenos e é uma leitura rápida e leve. Akinli é um dos personagens mais irresistíveis que já li, é difícil não nos apaixonar-mos por ele e a Kahlen não fica atrás, são dois personagens ricos e carismáticos. No geral é uma bela história de amor, dos mais diversos tipos de amor, maternal, fraternal e um romance delicioso, que nos faz sorrir de orelha a orelha.
    Mas e no final vencerá o amor por Akinli? Ou o seu amor pelas irmãs e pela sua missão?

    Deixo aqui três fantásticas novidades deste mês de Junho da editora Marcador, estas duas últimas apesar de não serem o meu género de leitura preferido, suscitaram-me muito interesse.

    Assente na filosofia e na terapia oriental, esta obra oferece princípios teóricos e práticos testados ao longo de milhares de anos, que permitem ser adaptados à sua condição actual e que servem de ponto de partida para uma viagem que, uma vez iniciada, se transforma num caminho e numa forma de estar sem esforço.
    Hábitos de vida, alimentação, remédios caseiros e práticas de movimento terapêutico baseados nos hábitos de saúde e longevidade orientais permitem-lhe construir, segundo o seu tempo espaço e recursos, um alinhamento saudável do seu corpo, respiração e emoções.

    Regenerar – Manual de Bem-estar para Viver de Acordo com as Estações do Ano, permite-lhe compreender que mais importante do que saber para onde quer ir é saber avaliar onde se encontra neste momento e que, pelo alinhamento com as estações do ano, é possível despertar este potencial que está ao seu alcance, com os recursos que dispõe no aqui e agora.
    O material que pode consultar aqui foi apresentado desde 1999 em escolas, institutos e empresas e tem contribuído para expandir horizontes sobre as possibilidades regeneração que estão presentes em si quando a natureza se transforma no seu mentor pessoal.

    Deixem-me que vos diga que mais uma vez uma receita não correu exactamente como eu queria, mas desta vez a culpa foi minha, era para fazer a receita do Bolo Mulato, um dos meus preferidos da minha infância, mas não tinha um ingrediente essencial e reduzi o açúcar, por isso não ficou como eu queria (para a próxima vou fazer tudo certinho e deixo a receita), mas como o bolo ficou TÃO mas TÃO bom, porque o sabor a Bolo Mulato ficou lá, apenas a consistência não ficou como devia, então cortei o bolo aos quadrados e decidi chamar-lhe "Quadrados de Canela", são uma verdadeira tentação.

    Nunca fui uma pessoa que só ouvia o que é mainstream, aquelas que passam na rádio e na televisão, desde o inicio da minha adolescência que além dessa música mais comercial, também ouvia músicas de outras nacionalidades, graças a canais como a MCM e a VIVA que na altura passavam quase sempre música francesa e alemã. Assim como também ouvia muitas coisas que havia lá por casa dos meus pais, tipo Modern Talking, ABBA, Queen, Scorpions, Roxette, Bonnie Tyler, Tina Turner, etc...
    Sou a única pessoa que conheço que tem um gosto e uma biblioteca musical tão variada nos seus géneros, idiomas e décadas, gosto mesmo de variedade e tenho pena que as pessoa se cinjam muito ao que é comercial.
    Claro que esta não é uma amostra desse meu gosto, porque não haveria tempo nem espaço para falar de tantos artistas que ouço, decidi apenas falar sobre estes álbuns que tenho pena que não tenham tido tanta atenção das rádios e das televisões, que sinceramente passam sempre o mesmo.
    Numa conversa recente percebi o quão estou cansada das músicas actuais que costumo intitular de "djzadas", nestes últimos anos grande parte da música "das rádios" têm essas misturas que antes eram usadas pelos djs em remixes, enjoei.










   Anastacia - Resurrection (2014)

    A Anastacia sempre foi uma das minhas cantoras preferidas, teve muito sucesso em Portugal por volta de 2004 a 2007, depois nunca mais ouvi as suas músicas na televisão e nas rádios. Pude vê-la ao vivo o ano passado e amei.
    Este é o álbum em que ela volta ao género musical que a fez ter sucesso e é uma pena que não tenha sido reconhecido.
    Apesar da minha música preferida ser Broken Wings, deixo aqui o primeiro single.




Agora os álbuns made in Portugal:


    Duas artistas independentes cheias de talento que é uma pena que pouca gente conheça.

Ana Laíns - Quatro Caminhos (2010)

    Este é um álbum que eu gosto muito de ouvir e vou deixar aqui a minha música preferida, que me levou até ele.