Mrs. Margot
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    O livro "1001 Coisas que Nunca te Disse" da autora Catarina Rodrigues foi lançado pela Oficina do Livro e chegou-me a casa por pura surpresa, pouco conhecia do livro, já tinha visto ser partilhado e comentado através do meu feed do facebook, mas na verdade não sabia nada sobre a história que ele trazia, por isso este foi daqueles poucos livros que me aventurei pelas suas páginas completamente ao desconhecido.


Título: 1001 Coisas que Nunca te Disse
Autor: Catarina Rodrigues
Nº de Páginas: 280
Lançamento: 06/2018
Editora: Oficina do Livro

Sinopse:
    Quando a vida que tens como garantida se desfaz, questionas tudo. Quando alguém te deixa, parte de ti fica perdida. Após um relacionamento falhado, uma jovem mulher decide reescrever a sua história e embarca numa longa jornada. Durante cerca de três anos, viaja por diferentes lugares do Mundo e dentro dela. Entre o passado e o presente, descobre o valor da dor, da perda, da identidade, da felicidade e traça o caminho do perdão. Porque um grande amor muda a tua vida para sempre.

___________________________________________________________________


    Começar por dizer que vou tentar ser justo com esta obra, não querendo fazer comparações porque acho sempre injusto para com os outros e não tendo mesmo nada a ver um com o outro, este livro para mim é como o "Comer, Orar, Amar" de Elizabeth Gilbert, muitos detestam, outros adoram, eu sou dos que adora, porque acho tem que ser lido no momento certo na nossa vida tal como este.

    A razão de achar que este livro vai ter uma receptividade diferente consoante a altura em que o estamos a ler é devido à sua temática, à sua carga emocional que não é fácil de gerir, todos nós já tivemos um desgosto de amor, mas aqui eu acho que a história é maior que isso, não é só o fim de um namoro, é um fim de um projecto a dois, é uma traição tripla, ao projecto planeado, amorosa e de amizade.

    Esta é a história de Sara, uma jovem que viveu uma bela amizade com o David e que essa mesma se transformou em amor. Um amor intenso, de entrega, com planos de se querer casar, ter uma vida ao lado daquela pessoa e tal como esse amor era intenso, também o seu sofrimento o foi, depois de romper o namoro, descobrir a traição do seu namorado com a sua amiga, tudo o que lhe restou foi a dor, a mágoa...


Não te mintas. Não te enganes. Não tentes fingir que está tudo bem. Deixa doer.

    Em género de diário, escrevendo-lhe cartas com tudo o que lhe gostaria de dizer, vamos acompanhando as viagens de Sara, conhecendo um pouco da história de ambos, o passado e o presente.


Dizer que amo é dizer-te adeus todos os dias.

    Como comecei por dizer eu vou tentar ser justo, a razão disso é que eu acho que não foi a melhor altura para ler este livro, porque estou a passar por uma fase em que consigo me relacionar com demasiadas coisas nesta história e com a personagem, a carga emocional é muito intensa e pesada. Houve muitas "cartas" que gostei, mas houve outras que me irritaram um pouco sobretudo com as generalizações, como "todos os homens isto...", "todos os homens aquilo...", acho sempre perigoso e injusto generalizar ou cair em estereótipos.

    Pelo facto de a história ser quase em jeito de diário há pouco diálogo, o que torna a leitura um pouco cansativa, pouco dinâmica e pouco fluída.

    Positivamente tenho que realçar que apesar de não haver capítulos, as histórias em jeito de "carta" são curtas o que é muito funcional para dar uma pausa e depois retomar a leitura sem dificuldade, sem aquele medo de não nos lembrarmos do que aconteceu antes.

    Outro ponto positivo é para aquelas pessoas que adoram citações, este livro tem várias passagens bonitas que vão fazer apontar num bloco de notas para partilhar mais tarde.

    Resumindo, aconselho este livro a pessoas que estejam com a capacidade e força suficientes para encarar uma história com uma carga emocional forte, que vai vos levar numa viagem em jeito de montanha russa de emoções e podem ter uma certeza, este livro não vos vai ser indiferente, vão ser capazes de se relacionar com várias coisas e situações.

    Sem querer dar nenhum spoiler, só posso dizer que quando cheguei ao final, adorei o final que autora deu para este livro, senti-me recompensado pelo caminho tortuoso, foi quase como se tivesse feito justiça, como um verdadeiro fecho de um ciclo. 


Boas leituras! =)


    Este era talvez dos lançamentos mais aguardados por mim, desde que soube da adaptação ao cinema que tinha muita curiosidade em conhecer esta história e fiquei muito feliz que a editora Clube do Autor decidiu lançar a versão portuguesa, "Chama-Me pelo Teu Nome" do autor André Aciman foi a minha mais recente leitura, uma história que está entre as categorias young adult e new adult, um romance lgbt que tem o sul da Itália como pano de fundo.



Título em Portugal: Chama-Me pelo Teu Nome
Título Original: Call Me By Your Name
Autor: André Aciman
Nº de Páginas: 284
Lançamento: 06/2018
Editora: Clube do Autor

Sinopse:
Chama-me pelo Teu Nome é um romance arrebatador sobre o desejo e a experiência da atração. Uma das grandes histórias de amor do nosso tempo, narrada de forma inteligente e imprevisível.

Na idílica Riviera italiana nasce um romance intenso entre um rapaz de dezassete anos e o convidado dos pais, um estudante universitário que irá passar com eles umas semanas no verão.

A mansão sobre as falésias é povoada por um conjunto de personagens excêntricas, com um gosto especial pela boa vida. Mas nenhum dos jovens está preparado para as consequências da atracção, que, durante essas apaixonadas semanas de calor, mar e vinho, faz crescer entre eles o fascínio e o desejo, sentimentos que não conseguem suprimir, apesar de todas as proibições e dos perigos.

Divididos entre o receio das consequências e o fascínio que não conseguem esconder, avançam e recuam movidos pela curiosidade, o desejo, a obsessão e o medo, até se deixarem levar por uma paixão arrebatadora e descobrirem uma intimidade rara que temem nunca mais encontrar.

Chama-me pelo Teu Nome não é só uma história intemporal, é também uma análise franca, bela e dura sobre a paixão - como agimos, pensamos e sentimos. Uma elegia ao amor e um livro inesquecível.
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    Começar por dizer que esperei ler primeiro o livro para depois assistir o filme, estava com muitas expectativas e confesso que não foram correspondidas na totalidade.

    Este livro traz-nos a história de Élio, um jovem de 17 anos que vive no sul de Itália, os seus pais costumam ter um género de programa em que hospedam uma pessoa durante o verão e em troca o pai (que é professor) ajuda essa pessoa com os seus manuscritos. O novo hospede chama-se Oliver, um jovem professor americano de 24 anos e antes mesmo de o conhecer, já Élio o tinha escolhido através de uma fotografia para ser o próximo, algo naquele rapaz inquietava o seu ser, mas foi quando o conheceu pessoalmente que o seu mundo acabaria por dar uma reviravolta.

    A paixão, o desejo, a obsessão de Élio é fruto da descoberta da sua sexualidade, de quem ele é, a confusão, a dúvida típica da idade faz com que não só esse desejo ardente pelo Oliver seja visível, como o seu envolvimento com Marzia parece uma forma de colocar tudo a descoberto, explorar o seu prazer.

    Resta saber se Élio será correspondido, se os sentimentos de Oliver se assemelham aos seus e caso isso aconteça, como será o futuro daquela relação... Desta descoberta e aventura somos presenteados com vários momentos deliciosos outros bastante perturbadores.

    Esta história é-nos contada quase em jeito de diário, a escrita quase nos transporta para os olhos de Élio, conseguimos observar tudo através da sua experiência e isso é bom porque trouxe à escrita uma grande intensidade, a percepção dos seus sentimentos, o seu desejo, a sua confusão... nós conseguimos sentir a cada palavra.

    Um dos pontos que eu acho que o autor pecou foi pelo excesso de intensidade de Élio, quase como se tivéssemos a ler os seus pensamentos a toda a hora, a leitura não foi tão fluída porque houve muito pouco diálogo com Oliver, na verdade deixou-me com bastante pena não conseguir conhecer mais desse personagem, o pouco que se conhece é fruto da observação de Élio.

    Além do ponto anterior negativo, também tenho que realçar que o final foi para mim muito decepcionante e mesmo frustrante, não sou o maior fã de finais em aberto, gosto de uma boa conclusão, mesmo que ela não me agrade, o que não acontece neste livro e essa foi a grande diferença que eu senti em relação ao filme, este foi dos poucos casos que gostei um pouco mais do filme e foi exactamente por causa do final, porque o filme tem um final que é definitivo, bom ou mau, é definitivo, não deixa nada em aberto.

    Uma coisa é certa, gostando ou não desta leitura, é um livro que não deixa ninguém indiferente, tem muita coisa boa, outras questões podem ser meramente um gosto pessoal. Fico bastante satisfeito que haja editoras a pegarem em livros com temáticas lgbt, acho muito importante porque a oferta não é muita, sobretudo em Portugal.

    É uma leitura que não é muito massuda, apesar de como referi a cima, podia ser mais fluída, é uma boa leitura e aconselho depois a assistirem o filme, porque é definitivamente uma boa adaptação.



Boas leituras! =)


    A Banggood já não é uma novidade aqui no blog e deixem-me referir que os meus óculos de sol preferidos, quem me segue no instagram já deve estar farto de me ver com eles, vieram da Banggood, são uns ao estilo steampunk que eu gosto muito.
    Recentemente recebi o contacto deles e não podia estar mais grato por isso, vou nesta minha wishlist, coisas que eu gosto muito, algumas dicas e produtos que eu tenho curiosidade.




Wrist watch for men | KAKA Backpack | Cheap hats | Mens leather wallets

    Eu adoro relógios, acho que a par com os óculos de sol, são outro acessório que colecciono muito, já outrora encomendei um muito giro nesta loja, vi este e gostei muito, tanto da combinação de cores como do padrão.
    Não é que eu seja o maior fã deste tipo de mochilas, mas são bastante práticas.
    Adoro chapéus e adorava que eles me ficassem bem melhor do que realmente ficam, este verão tive mesmo para comprar um deste género, tenho um todo de abas largas que adoro e agora queria um assim mais pequeno.
    Eu adorava poder andar com uma carteira minúscula com o essencial, mas a verdade é que todo o "essencial" que uma pessoa tem precisa de uma carteira destas com muita arrumação, tenho uma em castanho, queria agora assim uma em preto.


Telescopic fishing rod | Camera stabilizer | Mini quadcopter | Selfie drone

    Agora vamos para uns produtos que não são propriamente a minha wishlist, mas produtos pelos quais tenho muita curiosidade.
    Começar por dizer que percebo 0 de pesca, achei graça a esta cana de pesca ao dobrar-se ficar com o formato de uma caneta, o meu pai adora pescar e esta seria uma prenda interessante.
    Quando vi este estabilizador de câmara pensei que jeito que me daria uma coisa dessas, tremo um pouco das mãos em certas situações, o que me irrita bastante e acho que este dispositivo e ajudar bastante.
    Os drones, os drones... tenho muita curiosidade, na verdade o facto de nunca me ter arriscado a comprar é porque tenho medo de gastar dinheiro e tipo só usar uma ou duas vezes pela curiosidade e novidade e depois ficar a um canto, na Banggood têm os mini e têm os selfie drones.

    Já conheciam a loja online Banggood? Passem no site e vejam a quantidade de produtos que eles têm, tanto nos acessórios de moda, produtos de beleza, tecnologia e afins.


Tenham um bom dia! =)

    O autor Claudio Hochman não é um nome novo aqui no blog, há poucos meses o autor tinha-me enviado um exemplar do livro Livro-te: Pássaro que voa de Claudio Hochman (Opinião), um livro que foi uma verdadeira surpresa e agora enviou-me um exemplar do mais recente livro "Famílias Destrambelhadas", que em semelhança ao anterior traz ilustrações muito bonitas, temas difíceis e uma escrita cheia de humanidade.


Título: Famílias Destrambelhadas
Autor: Claudio Hochman
Nº de Páginas: 32
Lançamento: 06/2018
Editora: Livros Horizonte

Sinopse:
Existem por aí umas famílias realmente peculiares…

A algumas falta-lhes um bocado de sal e a outras sobra-lhes pimenta.

Se acham que a vossa família é um pouco destrambelhada, venham conhecer as doze retratadas neste livro.

______________________________________________

    Este é mais um livro infantil que em semelhança com o anterior deve ser lido por miúdos e graúdos, ou fazendo uma alusão ao título do livro, deve ser lido por famílias e porquê? Porque mais uma vez o autor tem a capacidade através de contos infantis retratar assuntos bastante duros da nossa sociedade actual como o preconceito, o racismo, a xenofobia, a pobreza, entre outros.

    Cada conto vem acompanhado por lindas ilustrações de João Vaz de Carvalho que reflectem bem o que cada história pretende transmitir. Deixo aqui uma das minhas preferidas.


    Só posso dizer que gostei muito, confesso que gostei mais do primeiro, mas este também é um livro muito bonito e que soube a pouco, poderia me perder por mais umas quantas páginas. Gostei muito do retrato de famílias diferentes, mas confesso que até à última página estava à espera de ver uma família com um casal do mesmo sexo, fica o desafio para um próximo livro. 

    Após dois livros e de já conhecer um pouco da sua escrita, acho que ela é bastante reveladora da humanidade deste autor com uma voz que tem uma urgência de ser ouvida, em fazer-se ouvir... Espero que as suas palavras possam chegar a mais pessoas, pois temos todos o dever de fazer deste mundo um cantinho bem melhor.      


Boas leituras! =)

    Hoje a publicação vai ser diferente, em tom de desabafo, quando criei o blog ainda não se falava dessa tal coisa de ser “influencer”, mas foi com esse objectivo de influenciar  as pessoas com as minhas publicações que o criei, seja a ver um filme, ir a um determinado restaurante, ler um livro, seguir uma receita, ver uma peça... Os meus blogs anteriores tinham sido mais pessoais, mais do género diários e acabei por me cansar de expor-me tanto.

    Não dá para continuar a fingir que estou bem, continuar a fazer publicações como se tudo na minha vida fosse cor-de-rosa, não, não está tudo bem e essa é a razão para não estar tão activo no meu blog e no blog dos outros, desculpem-me... Estou a passar talvez por um dos momentos mais difíceis da minha vida, sem me querer alongar muito sobre esse assunto, estou a lidar com uma perda, perda de uma vida que tive e aprender a tentar viver uma nova. Sai da cidade onde estava, temporariamente ou não, a verdade é que agora não tenho tanto material para criar conteúdo para o blog e sinceramente não tenho tido vontade nenhuma, tenho-me obrigado a não desistir deste meu cantinho que tanto trabalho me deu a construir e que só me trouxe coisas boas. Pouco a pouco espero voltar a uma normalidade.
    É difícil estar perto dos 30 anos e deixar de acreditar em contos de fadas, acho que continuava a manter uma certa inocência e uma capacidade de sonhar que infelizmente só me trouxe dissabores, foi altura de colocar os pés na terra e de encarar a realidade.
    Nestes últimos dois meses tenho passado por dias de puro tormento, agonia, desespero, depressão, solidão, desilusão... bati no fundo do poço, acho que nunca tinha batido tão fundo na minha vida, achei sinceramente que desta vez não ia conseguir sair.
    Esta fase ainda não acabou... e não sei quando ou se algum dia irá caminhar na direcção certa, mas saio disto tudo com uma certeza e uma força sobrenatural de agarrar a vida, de fazer diferente... Ser diferente, aprender com os erros que cometi para comigo mesmo.


    É quase filosófico (e talvez um pouquinho cliché) isto de “voltar às raízes” mas a verdade é que acho que precisava de voltar à minha aldeia, voltar ao sítio onde fui verdadeiramente feliz... Sempre que penso em momentos felizes na minha infância, as minhas memórias levam-me sempre para aldeia que me viu crescer e voltar a andar de bicicleta foi juntar o útil ao agradável, já não andava há uns 10 anos e foi tão bom sentir o vento sobre o rosto, a liberdade, a felicidade do que é simples, do imediato, da urgência de sentir-me "eu" por inteiro...

    Perdoem-me pela publicação menos feliz, mas cansei-me de fingir que está tudo bem, de colocar um falso sorriso no rosto, de escrever como se a minha vida estivesse maravilhosa... Não está. Quando fiz a publicação a assumir a minha identidade, também prometi a mim mesmo que traria futuramente publicações mais pessoais, mais intimistas... ser mais eu, dar mais de mim... As próximas serão melhores, prometo, porque acho que estes espaços também servem para dar um pouco de cor-de-rosa à vida das pessoas, trazer alento, ânimo, aconchego, distracção... Mas desta vez precisava de extravasar as minhas emoções, mostrar a realidade e passar a mensagem para quem está a passar por algo semelhante, que não estão sozinhas e que por mais negras que as coisas aparentem estar, haverá com toda a certeza, dias melhores, aguentem os dias, agarrem-se a qualquer ponto positivo por mais que ele aparente não existir ou parece tão pequeno, vocês valem a pena, são merecedores.


Espero que tenham uma boa semana!

    Algumas pessoas já estão familiarizadas com o serviço da Saal Digital, já tinha feito um álbum digital com eles pelo qual confesso que morro de amores e já tinha falado sobre ele no post Saal Digital - O Meu Álbum,  por ter gostado tanto decidi experimentar fazer um quadro e mais uma vez esta empresa não desiludiu, só tenho pena que as fotos que eu tirei não sejam capazes de captar a verdadeira beleza do quadro, porque ao vivo é que se vê o quão giro ele ficou.

    A última viagem que fiz foi a Amesterdão e foi uma cidade que eu gostei bastante, esta é a minha foto preferida dessa viagem e eu queria muito ter uma foto nossa, numa parede... Não tínhamos nenhuma, a ideia do quadro não podia ter sido melhor, adorei o resultado final.

    A empresa tem o seu próprio programa que basta fazer o download e nele podem criar o vosso quadro, é muito intuitivo e nada complicado, lá encontram diversas opções de materiais e podem personalizar praticamente tudo, inclusive o tamanho do quadro, eu encomendei especificamente o tamanho de 50cm por 67cm e como material do quadro escolhi painel PVC.

    O quadro veio muito bem embalado, o serviço é de entrega rápida e eficaz.




    
    Já conheciam a Saal Digital? Visitem o site deles em https://www.saal-digital.pt/ e descubram as diversas opções de colocar as vossas fotos em formato físico, mimem-se ou mimem quem mais gostam, tornar fotos num formato palpável é como eternizá-las. 


Boa semana! =)

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