Mrs. Margot
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     Quem me segue pelas redes sociais, sobretudo instagram, deve ter reparado que na semana passada fui a um restaurante e fui colocando nas instastories, ao qual disse que era provavelmente o restaurante mais giro onde estive, pois esse restaurante lindíssimo e cheio de pinta é o Rota 94, em São Marcos.

    Só tive conhecimento deste restaurante há muito pouco tempo e fiquei surpreendido por nunca ter ouvido falar dele antes, sendo um restaurante tão badalado, estavam lá algumas pessoas famosas e tão perto da minha casa.

    Este restaurante fica numa zona de armazéns e pegaram num armazém enorme e construíram um restaurante super moderno, com uma decoração bem masculina e industrial, com apontamentos do mundo e da música. Ainda consta dentro deste restaurante uma barbearia e uma loja de tatuagens.
    Para além de tudo isso, temos ainda um jantar com música ao vivo, a primeira vez que lá fomos era música brasileira e kizomba, da segunda era música de rock ligeiro, uma maravilha, adoro este tipo de ambiente.



    Começámos a nossa refeição pedindo de entrada um pão do caco (1,50€) que é bem bom e vem acompanhado com um azeite e vinagre balsamico de qualidade, saborosos e também pedimos umas chicken wings (4,50€) que eram muito deliciosas e super gulosas, de lamber os dedos, o único defeito é vir 3 pedaços para partilhar por dois. (tipo?)



    Neste restaurante reina a carne, da primeira vez que fomos ao restaurante pedimos ambos picanha black angus maturada (14,50€) como louco que sou por picanha só posso dizer que é uma verdadeira maravilha, adorei e só pela picanha vale a pena lá voltar, ela vem acompanhada com feijão preto, arroz, batata frita às rodelas e mandioca frita.


    Para terminar a nossa refeição em beleza, pedimos duas sobremesas, um petit gateau (4€) que era muito agradável (mesmo eu não sendo um grande fã deste bolo) com uma bola de gelado muito boa, e um pavê de tiramisú (4€) que confesso que esperava outra coisa totalmente diferente, para mim este doce parecia mais o típico bolo de bolacha com o creme de manteiga, tirando isso, era muito bom, mas para um bolo de bolacha.


    Da segunda vez que lá fomos decidimos experimentar a mista de carne (14,50€) que apesar de ser bonzinho, ambos preferimos a picanha.


    E de sobremesa pedimos para partilhar uma suprema rota (7€) e aqui vou ter que ser brutalmente honesto, pelo preço que é foi uma verdadeira desilusão, era uma taça com brownie e três bolas de gelado (morango, chocolate e baunilha), o brownie era bom mas devia ser um pedaço maior, já o gelado bem podia ser de maior qualidade, a mim soube-me (e deve ser mesmo) daqueles baldes de gelado do LIDL de 3 sabores.



    Havemos de voltar mais vezes pela carne maturada, queremos experimentar os hambúrgueres e pelo ambiente do restaurante, festivo, bem disposto e divertido, ideal para um jantar a dois como para um jantar em grupo. 


Boas descobertas! =)

    Numa ida à baixa de Lisboa, decidimos arriscar e ir conhecer um dos restaurantes que estavam na minha lista, a Pizzaria Luzzo e só posso dizer que foi um serão muito bem passado, um espaço acolhedor, decorado com muito bom gosto, preços relativamente em conta, organizado e com bons sabores à mistura.


    

    Logo um dos pontos positivos é que quando nos sentámos à mesa havia um tablet para fazermos nós o nosso pedido, facto que gostei muito, pois assim não foi preciso estar à espera do empregado para fazer o pedido, ou para pedir mais uma bebida, ou para acrescentar qualquer coisa, como a sobremesa, adorei o sistema e achei funcional. 

    De entrada pedimos Focaccia (2,50€) que era muito boa, o que reparamos é que usam ingredientes de qualidade pois veio acompanhada com uma taça de azeite e vinagre balsâmico delicioso e com um pesto... minha gente, um pesto DIVINO! Eu levava um pote deste pesto para casa! Também pedimos Crostini de Presunto (2,30€) umas fatias de pão torrado no forno com presunto, tomate picado, azeitonas e lascas de parmesão, muito bom, mas para a próxima vamos pedir uma outra entrada que ficámos a namorar e que pareceu mais complexa. 


        Decidimos experimentar as pizzas, pedimos duas para provar e partilharmos, o namorado pediu uma pizza formaggio (10,50€) com uma mistura de queijos parmesão e gorgonzola, que eu sinceramente achei o sabor demasiado forte a queijo (é para fãs do mesmo), já o namorado adorou. De ressalvar que são finas e saborosas.


    Eu pedi uma pizza margarita mas acrescentei mais ingredientes ao nosso gosto, como ananás caramelizado, cebola roxa assada e pepperoni, o namorado não achou muita graça ao pepperoni, achou demasiado intenso, já eu posso dizer que adorei a pizza, gostei muito da combinação de sabores.


   
    De sobremesa pedimos um género de petit gâteau de caramelo (4,50€) que veio acompanhado com gelado de menta, para mim o gelado foi uma ideia infeliz porque detesto menta, o namorado claro adora! Se tivesse sido um assim de baunilha, teria sido perfeito, ou até de limão para equilibrar com o doce. Em relação ao petit gâteau desaconselho fortemente a provarem porque correm o sério risco de ficarem viciados no tão BOM que ele é, super guloso, pecaminoso e cheio de culpa.


    Um restaurante que iremos repetir sem sombra de dúvida, até porque ficaram outras coisas por provar, achei também que é um sítio simpático para um jantar a dois ou para um pequeno grupo de amigos.

Boas descobertas! =)


    Como já referi aqui no blog, sempre foi um dos meus sonhos aprender a confeccionar roupa, mas confesso que se há peça que nunca me imaginei a fazer foi camisas, sempre pensei que fossem demasiado difíceis e não vou mentir, é um pouco mais complexo e difícil que as peças anteriores, mas compensou bastante porque aprendi várias coisas novas e gostei muito do resultado final.
    Seguindo o meu programa nas aulas de Corte, Costura e Modelagem, nesta primeira camisa base/técnica, escolhi uma cambraia como tecido e numa cor que gosto de chamar "rosa-chiclete", aquele rosa clarinho que faz-nos lembrar as pastilhas elásticas.

 
    O tronco da camisa não foi de grande dificuldade e aprendi a fazer carcelas para colocar botões.


    O que achei de maior dificuldade na camisa, foram sem dúvida os punhos, o colarinho e a colocação da manga, que não foi uma tarefa muito fácil.


    Aprendi finalmente a casear e posso dizer que gostei muito, sempre pensei que fosse mais difícil, mas na verdade achei que é muito fácil, é só decorar os passos e está feito.






    Estou neste momento no processo da segunda camisa, outra peça da minha criação, na camisa criativa é a primeira vez que estou a usar um tecido com padrão e está a ficar tão gira que não vejo a hora de partilhar o resultado.

Atira-te ao que te faz feliz! =)

    A segunda temporada da série "13 Reasons Why" é lançada amanhã e para reavivar a história na minha cabeça decidi ler recentemente o livro, que estava na minha estante à espera de uma oportunidade para o ler, então juntei o útil ao agradável. A minha mais recente leitura foi o livro "Por Treze Razões" do autor Jay Asher, uma história do género young-adult. 


Título em Portugal: Por Treze Razões
Título Original: Thirteen Reasons Why
Autor(a): Jay Asher
Nº de Páginas: 232
Lançamento: 04/2017
Editora: Editorial Presença

Sinopse:
Se estás a ouvir isto, é porque é tarde de mais

    Não podes parar o futuro, nem voltar atrás ao passado. A única maneira de perceberes o mistério... é carregando no play. 

    Clay Jensen não quer ter nada a ver com as cassetes gravadas por Hannah Baker. Hannah está morta. Os seus segredos foram enterrados com ela. Mas a voz de Hannah diz a Clay que o nome dele está gravado naquelas cassetes e que ele é, em parte, responsável pela sua morte. 

    Clay ouve as gravações ao longo da noite. Ele segue as palavras gravadas de Hannah pela pequena cidade onde vive… e o que descobre muda a sua vida para sempre.
______________________________________________


    Tenho que referir que como já tinha visto a série primeiro, então esta história não foi nenhuma surpresa, primeiro que tudo acho que a adaptação foi muito bem feita e talvez (o que é raro para mim) até consiga superar o livro, mas no fundo acho que se completam muito bem.

    Das diferenças que mais notei foi talvez o personagem Clay do livro ser um jovem um pouco mais depressivo, o que confesso que me surpreendeu um pouco, sobretudo por ele neste livro pensar no seu próprio suicídio.

    Não me perguntem porquê porque não saberei explicar, mas a pessoa que mais odiei na série com todas as minhas forças foi a Courtney, neste livro acho que ela passa bem despercebida, sem grande graça a história com ela, sem muita importância no fundo, talvez tenha sido a personalidade da actriz da série que tenha criado estas emoções viscerais.

    Ao finalizar o livro, só posso dizer que o elenco da série foi muito bem escolhido, sobretudo no caso do Clay e da Hannah, acho que eles reflectem na perfeição o carácter das personagens do livro, captaram toda a essência de cada um.

    No entanto senti falta, acho que é aí que a série serve de complemento, foi da parte envolvida dos pais, neste livro ela é praticamente nula e acho que era essencial nesta história, ver o sofrimento dos pais, as responsabilidades que também eles tiveram, as situações que os levaram a serem tão "distraídos" e a reacção deles às cassetes, faltou isto tudo que só podemos ter com série.

    A história é viciante, verdadeiramente intensa, consumi-a num instante, queria sempre ler mais mesmo que estivesse a morrer de sono e tivesse que ir dormir. Uma excelente história young-adult que nos traz inúmeras reflexões necessárias e urgentes nos dias que correm, uma grande chamada da atenção para prestarmos mais atenção ao Outro, a quem nos rodeia, a sermos simpáticos, a interessar-nos pelo bem estar dos outros, sobretudo numa era das redes sociais, onde podemos sofrer ou ofender alguém num segundo, o ódio propaga-se muito mais facilmente, se o bulliyng já era algo bastante preocupante, o cyberbullying não lhe fica nada atrás. Temos que ter noção que os nossos actos podem de facto destruir vidas!!! 

Mais um item cumprido do desafio literário a que me propus neste ano Ano Literário + Desafio




Boas leituras! =)




    Decidi por iniciativa própria testar os meus conhecimentos e colocá-los em prática, confeccionar totalmente uma peça em casa, desde o seu molde em papel, escolhi fazer uma saia mais desportiva em evasé, numa cor que está bem na moda e apesar de na verdade estar longe de estar perfeita, foi óptimo perceber as minhas capacidades, dificuldades e dúvidas e para primeira peça feita em casa, acho que o balanço é bem positivo.


    Uma saia evasé, é uma saia com um pouco de roda, basicamente num formato de A, ainda não a tinha feito em tecido, só a tinha feito em molde de papel, decidi colocar um fecho normal atrás e um colchete. Fiz pesponto no cós e na bainha.
   

    Recebi elogios da professora de Corte, Costura e Modelagem, pela iniciativa e ajudou bastante a tirar dúvidas, perceber os erros que fiz, para uma próxima correr ainda melhor.

    Já tenho o próximo post de Entre Costuras pronto, sairá em breve, porque simultaneamente a esta saia, nas aulas estive a fazer a minha primeira camisa e que só posso dizer que sim foi difícil, mas que fiquei muito orgulhoso dela. Já tive uma aula de golas e neste momento estou na segunda camisa, a camisa criativa e é a primeira vez que estou a usar padrões, sempre aprender novas técnicas.


Atira-te ao que te faz feliz! =)


    Eu sou um grande fã da Eurovisão, quem me conhece sabe o quão o sou e já há muitos anos que tinha o desejo de ver o festival da Eurovisão ao vivo, quando por felicidade ganhámos e era Portugal a sediar o festival e ainda mais em Lisboa, confesso que para além de ter chorado, era desta que ia realizar um sonho.
    Desde que me conheço por gente que me lembro de assistir ao Festival da Canção e consequentemente à Eurovisão, mas foi em 2003 que a minha atenção despertou devido à nossa canção desse ano, a Rita Guerra (cantora que gosto muito), em 2005 apaixonei-me pelo festival e a partir daí vi sempre, em 2008 tornei-me fã acérrimo, sabendo todos os artistas, canções e começando a ver até selectivas de outros países, como quem diz, os festivais da canção de outros países para escolher os seus representantes, como o Melodifestivalen (Suécia), Eesti Laul (Estónia), Sanremo (Itália), entre outros.

    Infelizmente só consegui bilhetes para a final, mas durante a semana que antecedeu fui algumas vezes à Euro Village que era no Terreiro do Paço e onde a entrada era gratuita, no sábado passei lá por acaso aquando da minha ida a uma loja comprar tecidos e qual não foi a minha sorte de ir à Euro Village e encontrar artistas concorrentes da Eurovisão a ensaiar, o que naturalmente adorei, ainda por cima 3 delas não foram à final e eu tive oportunidade de as ver ao vivo, Bélgica, Suíça e Letónia.


    No dia seguinte aconteceram alguns tributos e eu fui ver o tributo a Simone de Oliveira, com a própria, a Marisa Liz e a Aurea, quem me conhece sabe o quão adoro e admiro esta senhora e poder assisti-la ao vivo mais uma vez, na companhia de duas das minhas cantoras portuguesas preferidas e ainda por cima gratuitamente? Perfeito, foi uma noite tão bem passada, sai de lá de alma lavada.



    E claro a final da Eurovisão, onde estive presente, os meus lugares eram perto da green room onde pude ver bem os artistas, só posso dizer que foi um óptimo espectáculo, tudo muito bem organizado. Em relação às músicas a minha preferida a ganhar era a Estónia, mas como sabia que havia pouca probabilidade, estava a torcer por Chipre.



    Em relação à vencedora, ganhou a Netta, representante de Israel e não me incomodou a sua vitória, apesar de não ser a minha favorita, ganhou algo diferente e diversidade é o lema da Eurovisão, o que mais me entristece é a quantidade de comentários de ódio e ofensivos à cantora, não gostar da música e actuação dela é legítimo, mas ler comentários/posts pelo facebook, até de mulheres que se consideram supostamente feministas, a chamá-la de gorda, feia, baleia (entre outros nomes), assim como pessoas a ofenderem-na pela situação de Israel e da Palestina, vamos lá ver se nos entendemos, a Eurovisão foi criada para unir os povos em torno da música e da arte, se há política? Sempre houve! Mas estes artistas representam o seu país, não os seus governantes, a Cláudia Pascoal deve ser responsabilizada por quem governa o país? Não, nós nem sabemos o partido dela e não interessa. E se recuarmos ao tempo da ditadura em Portugal? Então porque haveremos de vaiar a cantora russa? Ofender a cantora israelita? Ou invadir um palco para atacar a cantora inglesa sobre o brexit? Enfim, esse é o lado que sempre me entristece.
    Os ataques também vieram à música portuguesa e acho tão pequenino as pessoas acharem que quem não passa à final ou fica em último lugar tem uma péssima música/performance. Em 43 músicas este ano eu gostava de umas 38 e não é por não terem ido à final ou terem ficado em último que eu acho que sejam más músicas. E Portugal esteve bem sim, ponto final. 

    Para o ano há mais, mais festival, mais polémicas, mais música.

Sonhem e realizem! =)
 

    Fui contactado recentemente pelo próprio autor do livro "Pássaro que Voa", Claudio Hochman, que a par com a editora Livros Horizonte deram-me a oportunidade de ler o livro, tenho que agradecer porque não só foi uma boa surpresa, de um género literário que não estou acostumado, como é um livro cheio de emoções.

Título: Pássaro que Voa
Autor(a): Claudio Hochman
Nº de Páginas: 120
Lançamento: 01/2018
Editora: Livros Horizonte
Sinopse:
"Quase em segredo, disse-me que o sonho mais típico era o de voar. Os imigrantes sonham que voam. É uma maneira de poderem regressar à sua terra sempre que quiserem, sussurrou-me."
Cinquenta depoimentos, Ficções misturas com realidade, por vezes dura. As migrações: um dos grandes problemas actuais tratado com uma criatividade afectiva que não esquece a dureza do tema.
__________________________________


    Começar por dizer que tenho alguma dificuldade em classificar este livro no seu público alvo, se por um lado à primeira vista diria é um livro infantil, por outro lado acho que só da adolescência em diante é que poderiam perceber as mensagens que estão em cada história relatada, aliás acho mesmo que são histórias que fazem qualquer adulto reflectir.
    Este livro é um conjunto de histórias que tem por base as imigrações, emigrações e migrações, cada história com a sua bonita ilustração feita pela Carlota Madeira Lopes, que na altura tinha 11 anos.



    Há histórias felizes capazes de nos deixar um sorriso no rosto, mas há muitas que na verdade são muito duras, que tocam em temáticas sensíveis, como o racismo, a xenofobia, o preconceito, a pobreza, a saudade... Por vezes deixaram-me incomodado, no bom sentido, espicaçaram-me, obrigaram-me a encarar de frente a realidade, a reflectir.

"É verdade que estamos sós. Que os nossos filhos não têm cá nem os avós, nem os tios, nem os primos. Que ninguém os vê crescer e nós não vemos crescer os filhos dos outros. Que não podemos estar com os nossos pais nos momentos mais difíceis. Mas nada disso importa. Estamos bem. Sem sentido de humor, sem sentido nenhum, mas estamos bem."

    Não estou acostumado a ler este tipo de livros, mas só posso dizer que gostei muito, tanto que tentei ler lentamente, um pouco de cada vez para aproveitar bem o livro, história a história, saboreando tudo o que autor tinha para oferecer.
    O livro é pequeno, portanto a sua leitura é muito rápida, as ilustrações são muito bonitas e é divido em duas partes, a primeira com as histórias que nos dão a conhecer cada pessoa em particular e a segunda parte com histórias que nos trazem continuações, encontros, desencontros e ligações entre algumas das pessoas. 

    Para alguém como eu que não tem a família por perto, sei bem o peso da distância, da saudade, a minha progenitora vive na França, o meu pai na Suíça com um dos meus irmãos, outro irmão está na França, a minha irmã apesar de viver em Portugal, vive a 300km de mim... muitos tios, primos, amigos vivem fora de Portugal e eu não consigo nem imaginar o que isso é, o sentimento de estar longe da sua terra, das suas pessoas...

    Este é um livro carregado de emoções, uma boa surpresa, ideal para quem precisa de deitar abaixo algumas barreiras, libertar-se de alguns preconceitos... Encher o coração e lavar a alma.



Boas leituras! =)

    O namorado já me tinha falado deste restaurante, O Tasco, em Alcabideche, quando me disse "tenho que te levar a um sítio com picanha à discrição!" e eu só pensei que ele estava gozar, porque fanático como eu sou por picanha, a sério, eu adoro, disse logo que sim e não só a picanha é à discrição, como os acompanhamentos também o são.
   
    O restaurante fica numa zona residencial e quem o vê por fora ninguém dá grande coisa por ele, mas a verdade é que é nestes espaços que podemos ser verdadeiramente surpreendidos.


    De entrada veio para a mesa uma cesta de pão com umas azeitonas e um queijinho maravilhoso que nem me aguentei de tirar foto com ele inteiro.


    Os acompanhamentos que vieram para a mesa foram o feijão preto, arroz, salada e batatas assadas com um molho de alho, os dois primeiros achei um pouco insossos mas eram óptimos para contrastar com as batatas e a picanha que vinham com algumas pedras de sal, a salada não experimentei e em relação às batatas assadas eram tão maravilhosas que repetimos três vezes esse acompanhamento.



    É verdade que a picanha é muito fininha, mas eu adorei o sabor, achei-a maravilhosa e repeti três vezes a travessa de picanha, só de escrever este post já estou a salivar.

    De ressaltar que o staff era super simpático, o homem que nos atendeu brincalhão e bem disposto, ainda queria que nós comêssemos mais picanha, mas a verdade é que tínhamos a seguir uma ida ao teatro e já não dava mais. Por isso, havemos de voltar com toda a certeza, para encher bem a barriga.


Boa semana! =)

    30 Day Cooking Challenge foi o presente que me calhou no último amigo secreto, oferecido pela Joel, achei graça ao presente e decidi logo que iria cumprir este desafio para o blog, porque achei que não só iria ser muito interessante desafiar-me a mim próprio a experimentar novas receitas como também passa-las a quem me segue.


1kg de tomates | 60g de pimento verde | 20g de pepino | 100g de cebola | 50g de pão
1 dente de alho | 3 c. de sopa de vinagre | 3 c. de sopa de azeite | 1 c. de chá de sal | Hortelã

Modo de Preparação:
- É só juntar todos os ingredientes (excepto a hortelã) num liquidificador ou passar com uma varinha mágica, levar ao frigorífico a refrescar por umas 2h.
- Depois é só servir com umas folhas de hortelã e mais uns croutons (opcional). 


    Demorei a cumprir o primeiro desafio que mostrei neste post: 30 Day Challenge Cooking Chef, porque primeiro nunca tinha provado gaspacho e depois achei que não ia gostar de comer uma sopa de tomate fria e crua... a verdade, verdadinha? Adorei! Fiquei super fã e acho que é um prato maravilhoso para os dias quentes de verão. 

    É uma receita super fácil, simples e deliciosa, fiz metade da receita, porque era só para mim e como é fria podem fazer a mais para comer no dia seguinte.


    Em vez do pão que a receita pede, eu coloquei uns croutons de alho e ervas que tinha comprado. 

    Para primeiro desafio não foi nada mal, um prato que nunca provei nem cozinhei e que gostei muito, ao ponto de o querer repetir em breve. 

    E o próximo desafio, é mais uma vez um prato que nunca provei, nunca fiz e que também acho que não vou gostar, até por não ser o maior fã de peixe, mas vamos ver, o Desafio Nº2 é....:



    Mas vamos sem medos, Ceviche é daqueles pratos que nunca coloquei a hipótese de fazer, mais um verdadeiro desafio. 
    Posso já adiantar que o terceiro desafio já não é bem um desafio, já fiz e a receita até está no blog, mas vou seguir a receita deste desafio que pode ter alguma coisa de diferente. :)


Desafia-te! =)
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Tiago Cripton Marques
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Fashion Designer / Couturier
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Mrs. Margot foi uma personagem fictícia criada para este blogue, inspirada no papel do Robin Williams no filme Mrs. Doubtfire.

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