Já há algum tempo que não comprava livros em segunda mão, a única razão é porque precisei de me conter, andava abusar muito e a comprar em demasia, o espaço já não é muito e ando a guardar-me para a Feira do Livro de Lisboa, mas mesmo assim ando sempre de olho nos sites de vendas para ver se há algo que eu queira muito, muito.
    Era o caso do livro da Raquel Strada, que se estreou na escrita com um romance/thriller e eu estava muito curioso para o ler, para quem não a conhece a Raquel Strada, ela é uma apresentadora de TV e uma It Girl que andava sempre nos circuitos do mundo da moda. Encontrei alguém que estava a vender o livro por 5€ e eu decidi aproveitar, a pessoa tinha mais livros e comprei o "A minha outra metade" porque pareceu-me ser uma leitura bem ao meu género.


Esta é Tess. Uma rapariga jovem, obcecada por roupas vintage, presa a um trabalho que detesta. Ainda assim, tem como namorado desde a faculdade Dominic, um belo contabilista, e tem um apartamento fantástico que partilha com a sua melhor amiga, Kirsty.
Mas se a sua vida pessoal corre tão bem assim, porque é que se sente destroçada sempre que lhe perguntam pelo futuro?

Este é o George. Um músico de jazz brilhante que passa quase tanto tempo a apaziguar as brigas entre os membros conflituosos da sua banda, como passa a preocupar-se com o seu pai enfermo, e a tentar alcançar as muito altas expetativas da sua namorada corretora. Para um tipo que sempre acreditou no romance, o lado prático e deprimente da vida dos vinte e tais surgiu-lhe como um choque. Sempre à beira de chegar a algum lado melhor, ele procura algo mais… e alguém especial.

Tess e George podem muito bem ser as duas metades de algo perfeito e completo. Se ao menos os seus caminhos se cruzassem…

    Tenho feito esta receita com várias modificações e em formato "muffin" como já postei aqui: Muffins de Maçã e Canela e corre sempre muito bem, eu adoro a combinação da maçã e da canela e é daquelas receitas para quem não gosta de ter muito trabalho, visto que é basicamente colocar todos os ingredientes numa taça, mexer bem e levar ao forno.

    Estava-me apetecer fazer um bolo em que eu pudesse cortar em pequenos quadrados e ir comendo e já que esta era uma receita segura que sempre corre bem, decidi também ir testando a substituição de parte da farinha por farinhas sem glúten, o leite de vaca por bebida vegetal (já o fazia antes) e substituir parte do açúcar por mel, por isso vou colocar a receita que fiz e entre parêntesis a receita "normal" para quem não está habituado a estes ingredientes.

    E deixem-me que vos diga que não editei as fotografias, estão tal e qual fotografei para terem uma ideia real sobre o resultado final. Já há algum tempo que não postava receitas, também não tenho experimentado muitas novas, mas achei que esta merecia.

    Recebi há pouco tempo o contacto da Ana Azevedo que é revendedora da Oriflame e tomou a iniciativa de criar uma rede de influenciadores digitais para Oriflame, bloggers que costumam fazer reviews de produtos, podem inscrever-se como revendedores ou para consumo próprio, que foi o que fiz e o ponto positivo é que faço as minhas compras online sem precisar de passar por algum revendedor e tenho o desconto mínimo de 23% em todo o catálogo.

    A minha pele é naturalmente morena, mas com a entrada na vida adulta e devido a alguns factores, a minha pele tornou-se um pouco mais clara, tem sido difícil acertar no tom das bases e produtos semelhantes, pois as que usava na minha adolescência são muitos escuras. E a minha pela é mista/oleosa.

    Devido ao que referi anteriormente, infelizmente encomendei um tom errado para a minha pele, é um tom muito claro, que tenho usado misturado com as minhas bases e fica no tom certo.
    Comprei-o a mais de metade do preço e quando voltar a apanhar uma promoção semelhante irei voltar a comprar, mas num outro tom, porque gostei muito da textura deste BB Cream, espalha muito bem pela pele, deixando-a bem uniforme e o orifício é muito bom porque não deixa desperdiçar nada.
    Adaptou-se bem à minha pele, não transfere, não é pegajoso, o rosto fica macio, muito bem hidratado.

APERFEIÇOA - uniformiza o tom de pele
HIDRATA - hidratação ao longo de todo o dia
COBRE - disfarça as imperfeições da pele
ILUMINA - realça a luminosidade da pele
CORRIGE - minimiza a aparência dos poros
PROTEGE - proteção FPS 30 contra a radiação UV
NÃO COMEDOGÉNICO - não obstrui os poros
    "é um creme de olhos hidratante que reduz a aparência das manchas escuras e olheiras no contorno de olhos. Clareia instantaneamente a zona debaixo dos olhos e promove uma tez uniforme e radiante."
    Confesso que este foi um produto que não funcionou comigo, a verdade é que também tenho olheiras demasiado profundas, talvez para quem tenha olheiras menos profundas funcione.
    Exceptuando não ter atenuado nem disfarçado as olheiras, deixou-as bem hidratadas e com uma sensação refrescante.
    Usei muito na minha adolescência a geleia real com a embalagem cor-de-rosa claro, o meu bálsamo preferido de todo o sempre, mas encontrei este em promoção e decidi arriscar, apesar do receio de ser um aroma floral demasiado forte, mas não é, sente-se o aroma, mas não quando é colocado nos lábios e continua a ser um hidratante maravilhoso, tenho usado e gostado muito.
    Este era um dos meus perfumes preferidos da minha adolescência e continuo a gostar muito do aroma dele, é daquele tipo de perfumes que eu gosto de usar no verão, devido ao seu aroma fresco e leve ideal para dias mais soalheiros.
    Confesso que ainda não usei este roll-on mas tenho curiosidade, este promete uma protecção e frescura de 48 horas, ideal para problemas de excesso de suor e para actividades intensas.
Na minha segunda encomenda recebi gratuitamente uma powerbank por ter feito duas encomendas seguidas com um valor indicado para a receber.

    Em menos de um mês e meio nas minhas aulas de Corte, Costura e Modelagem já finalizei a minha segunda peça, desta vez foi uma saia em corte pencil com uma racha atrás. A primeira saia que postei aqui Entre Costuras #3 - A primeira peça foi feita no tamanho 36, nesta segunda fiz o tamanho 38.
    Sinto que já aprendi bastante e que já tenho muita intuição na execução, esta segunda saia já a fiz praticamente toda sozinho, sem precisar de grandes ajudas, somente precisei de ajuda nas novas técnicas e acabamentos.

    Um dos meus géneros de leitura preferidos são romances que misturam viagens, escusado será dizer que quando olhei para esta capa despertou-me logo a atenção, acho a capa lindíssima, um título sugestivo e uma sinopse que me deixou super curioso, um romance envolto em mistério e com Roma como pano de fundo. "A herdeira dos olhos tristes" da autora Karen Swan foi publicado recentemente pela editora Clube do Autor, ao qual tenho que agradecer por me terem gentilmente enviado um exemplar desta obra.
    Vai ser uma das minhas próximas leituras e confesso que estou com muitas expectativas.

    1974. Elena Damiani é uma herdeira rica e bela, com tudo para ser feliz. Contudo, aos vinte e seis anos já vai no terceiro casamento e uma juventude repleta de cicatrizes. Quando conhece o homem que parece ser o seu par perfeito, percebe que ele é precisamente o único homem que ela não pode ter, e nem todo o dinheiro do mundo é capaz de mudar essa circunstância.
    Mais de 40 anos depois, a jovem Francesca vive la dolce vita. Antiga advogada, foi para Roma em busca de uma nova vida. Um acaso fortuito leva-a ao Palazzo Mirandola, onde conhece a famosa Viscondessa Elena dei Damiani. A empatia entre ambas é imediata e Francesca fica fascinada pelo mundo de Elena, pelo seu passado e pelas suas incríveis histórias.
    Quando a Viscondessa a incumbe de narrar a sua extraordinária vida, Francesca entra num mundo de privilégios, aparências e excessos. Mas só quando um valioso anel de diamantes é encontrado num túnel antigo da cidade, mesmo por baixo do Palazzo, é que Francesca percebe a rede de mentiras que envolve Elena. A braços com o seu próprio passado tortuoso, Francesca é incapaz de ignorar a verdade, revelando um segredo antigo que pode mudar muitas vidas…

    A autora Elizabeth Adler é uma das autoras que aprecio, a Quinta Essência gentilmente enviou-me um exemplar do novo livro publicado em Portugal, "Os Sedutores", é o sétimo romance que tenho da autora e será certamente uma das minhas próximas leituras, a sua escrita envolve romance, viagens e um pouco de mistério/thriller.

    A morte repentina de Jolly, tia de Mirabella Matthews, surge como uma grande tragédia para a escritora. Mas traz também um novo começo, pois Mirabella passa a ser a proprietária de uma luxuosa mansão no Sul de França. Mas a herdeira rapidamente vai perceber que a fortuna traz consigo inesperados mistérios… e incontáveis perigos.

    A caminho da Villa Romantica acontece um estranho incidente que por pouco não lhe tira a vida. E será o primeiro de vários… Aparentemente, Jolly era uma mulher mais complicada do que Mirabella pensava. Os homens do seu passado regressam agora com planos pouco ou nada claros. Num lugar onde tudo é belo, onde paira no ar o aroma a lavanda, pairam também segredos e perigo. Em quem pode Mirabella confiar? Quem é o homem que usa a máscara de um sedutor para ocultar a face de um assassino?

    Com o detalhe e a mestria de que só Elizabeth Adler é capaz, o seu mais recente thriller vai prender o leitor da primeira à última página…

    Recebi esta semana o livro "Sonata em Auschwitz" da autora Luize Valente publicado pela Edições Saída de Emergência, que gentilmente enviaram-me um exemplar a meu pedido, é o meu primeiro contacto com esta autora e está a ser a minha leitura do momento. É um tema que me interessa e me toca bastante.

    Um bebé nascido nas barracas de Auschwitz em 1944 e uma sonata composta por um jovem oficial alemão dão origem a duas histórias que se cruzam…

    Décadas depois do fim da II Guerra Mundial, Amália, uma portuguesa com ascendência alemã, começa a levantar o véu do passado nazi da sua família a partir de uma partitura que lhe é revelada pela sua bisavó. A hipótese de que o avô, dado como morto antes do fim da guerra, possa estar vivo no Rio de Janeiro leva Amália a atravessar o oceano e a conhecer um casal de judeus sobreviventes do Holocausto.

    A ascensão do nazismo em Berlim, a saga dos judeus húngaros, os mistérios ocorridos no campo de extermínio da Polónia e o pós-guerra numa casa cheia de segredos oferecem os caminhos que Amália irá percorrer para desvendar o enigma. Dando corpo a uma narrativa elaborada com extrema sensibilidade e precisão investigativa, Luize Valente envolve o leitor em mistério, suspense e nos sentimentos mais profundos.

    Antes de ir para Paris tentei saber por diversas pessoas, que moram lá ou já visitaram a cidade a perguntar sítios para fazer as refeições e a resposta foi sempre para não me meter nisso que era tudo demasiado caro, que tinha que recorrer às cadeias de fast food, recusei-me a tal, já que ia a Paris queria ter almoços e jantares mais elaborados e fiz uma intensa pesquisa antes de viajar e escolhi todos os restaurantes que queria ir, resultado? Correu super bem, restaurantes em conta, comi bem e encontrei lugares tão bons que quando voltar a Paris quero voltar a esses restaurantes que falei aqui: A milhas: Paris | Parte 1 | Comer em Paris.
    Antes de ir para Londres basicamente aconteceu o mesmo, toda a gente com quem falei basicamente só ia àquelas cadeias de fast food bem conhecidas, mais uma vez fiz eu a pesquisa e escolhi os restaurantes, todos os que escolhi eu simplesmente adorei e recomendo, só não escolhi o primeiro porque foi uma amiga nossa que nos levou lá e o último, que foi um dos que estava próximo do hotel.

    E não, não foi assim tão caro comer nestas cidades como as pessoas pintam, pelo menos os preços não diferem muito das grandes cidades portuguesas Porto e Lisboa.

MIKE'S CAFÉ
    Este foi o primeiro restaurante que fomos, uma amiga levou-nos lá, o namorado já tinha muitas saudades de comer jacket potato que ele tanto adora, por isso ele comeu uma jacket potato com queijo, chilli com carne e feijões (£7,45) e eu pedi um chili com carne e arroz (£7,95), o chili estava muito bom, mas o namorado disse que a jacket potato não era extraordinária e o meu arroz estava insípido. Mas foi uma refeição em conta.


WAFFLE JACK (American Diner)

PIZZA UNION ALDGATE
    Minha gente não há desculpas para não se comer bem e barato, este foi o restaurante mais barato que tivemos, as pizzas eram finas, estaladiças, feitas na hora em forno de lenha. O espaço é super acessível, a saída do metro foi mesmo na rua do restaurante.
    Pedimos ambos uma pizza Carne (com molho de tomate, mozarella, frango, carne de vaca, peperoni, cebola roxa e alecrim) [£6,50], uma pizza do tamanho de um prato e estão a ver aquele frango artificial que nem sabe a frango que aquelas cadeias bem conhecidas usam? Pois aqui era mesmo frango, peito desfiado e esta era a pizza mais cara, havia mais baratas ainda. A sério fiquei super fã, bom e barato. Pagámos 16 libras no total e ficámos bem almoçados.


FEZ MANGAL
    Para o nosso jantar eu tinha escolhido um restaurante de comida turca que é perto do hotel onde ficámos, em Notting Hill e como é que eu digo isto sem ser mal interpretado... estava à espera de um local menos cuidado na apresentação, muito pelo contrário é um espaço super elegante, as pessoas estavam todas muito bem vestidas e a comida era maravilhosa, eu amei, adorei o espaço e a comida era cheia de sabor.
    O restaurante é halal.
    O pão naan veio gratuitamente para a mesa, pedimos de entrada falafel (£4), eu não sou fã por isso não gostei muito mas o namorado adorou. Para prato principal eu pedi um Chicken Beyti Combo (£11,50) com frango grelhado e frango com ervas acompanhado de arroz basmati, simplesmente maravilhoso, mas o do namorado era melhor ainda, ele pediu um Mixed Kebab (£11,50) com borrego, frango e carne "Adana" também acompanhado com arroz basmati. As carnes eram maravilhosas e o prato servido generosamente.


GOURMET BURGER KITCHEN
    Este foi aquele restaurante tipo de desenrasque, ficava perto do hotel, em Portobello Road e foi um tiro no escuro, não foi maravilhoso, mas também não foi desastroso.
    Pedimos de entrada uma onion ring tower (£3,55) que eram uns bons aros de cebola. Pedi um GBK Cheese & Bacon Burger (£9,60) que estava um pouco seco, mas era bom de sabor e bem equilibrado, o namorado pediu um Major Tom Burger (£10,95) com uma carne maturada de 30 dias que ele adorou, disse que era muito bom, pedimos de acompanhamento batata doce fita (£3,95) que não era grande coisa.

    Estes dias de ausência têm uma razão de ser, finalmente consegui concretizar mais um desejo/sonho que era conhecer Londres, com o pretexto de ir visitar uma das minhas amigas, acabei por aproveitar um fim-de-semana prolongado para passear e conhecer a cidade.

    Em comparação à última viagem que fiz A milhas: Paris | Parte 2 | Amar em Paris, posso dizer que para mim as duas cidades estão quase no mesmo patamar, ambas tiveram coisas que me desiludiram, tanto como coisas que adorei, talvez Paris ganhe por alguns pontos.

    Vou destacar alguns dos sítios que gostei, infelizmente não consegui ver o tão afamado Big Ben porque estava em obras e ficou a faltar (por lapso mesmo) a London Bridge.

NOTTING HILL
    Esta cidade foi onde fiquei hospedado e apesar de ficar um nadinha fora de mão, gostei muito e voltaria a ficar na mesma zona, adorei aqueles bairros com casas elegantes bem ao género do que aparece nos filmes. Portobello Road e o Portobello Market foi um local de passagem obrigatória basicamente todos os dias, sendo que o melhor dia de mercado foi no Sábado.



KENSINGTON GARDENS
    Ali bem perto de Notting Hill encontra-se o palácio de Kensington e os jardins de Kensington que são lindíssimos e foi um dos locais que mais gostei, super bem cuidado, ideal para dar uns belos passeios.



BUCKINGHAM PALACE
    Confesso que esperava algo mais imponente mas não posso deixar de concordar que é de facto um belo sítio rodeado de jardins, tive ainda a oportunidade de assistir ao render da guarda.




    Um dos locais decepcionantes foi sem dúvida o Hyde Park, não achei nada de especial e sim, estive em ambas as pontas e sinceramente nem o achei lá muito bonito.



    Eu sou muito avesso a transportes públicos, detesto muito por causa da ansiedade que me provoca, mas se por um lado foi óptimo andar de Uber em Paris, em Londres os preços variam muito e por vezes são incomportáveis.
    Para pessoas como eu completamente nabas nesse quesito, achei o bus um meio de transporte um pouco confuso (apesar de ter-me dado jeito), acho que o metro é um meio bem mais intuitivo. O bom é que comprámos um passe por 12 libras e pouco e o bilhete dava tanto para o bus como para o metro durante o dia todo.
    
    No próximo post falarei sobre comida, os locais onde fizemos as nossas refeições, mas para acabar este post deixo a foto de alguns dos típicos souvenirs (este ano abusámos e já distribuímos alguns).