Mrs. Margot
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    A Chiado Editora lançou este mês de Agosto, o livro "Zoey Hamilton" de autora Beatriz Fradoca e eu recebi a meio do mês um contacto da autora com a proposta de eu fazer a leitura em formato digital do seu livro e divulgar o mesmo, o qual agradeço.


Título: Zoey Hamilton
Autor(a): Beatriz Fradoca
Nº de Páginas: 164
Lançamento: 08/2017
Editora: Chiado Editora

Sinopse:
    “Não tenho assim nada de especial para dizer... Chamo-me Zoey Hamilton, tenho dezassete anos, vivo em Greenwich com o Noah, é o meu pai, mas costumava viver com a minha mãe em Hartford só que as coisas não estavam a resultar por isso mudei-me. Descobri há menos de um mês que era adotada.
    Expressar os meus sentimentos nunca me foi fácil e talvez tornar-me nesta pessoa triste, nesta pessoa que não confia, tenha-me ajudado a escondê-los ainda mais. Eu não gosto de ser esta pessoa! De ser esta pessoa que podia ter toda a felicidade do mundo mas escolhe sempre a infelicidade, desta pessoa que numa situação má apenas vê o caminho errado e nunca o certo, eu não gosto de ser ela mas que outra opção é que tenho? Tornar-me alguém que não sou e fingir que está tudo bem quando não está? Pois, eu já tentei e posso dizê-lo com toda a certeza que não é solução.”
___________________________

    Neste livro podemos contar com uma história romântica dentro do género young-adult.
    Após o suicídio da sua melhor amiga, Zoey não se sentia a mesma, a falta de respostas, a falta de atenção da mãe que não conseguia desligar o sofrimento causado pelo divórcio e o aparecimento do pai em sua casa após um par de anos sem se verem, fez com que ela decidisse mudar-se para casa do pai, conhecer outras realidades, mudar de escola, começar uma nova vida, o que Zoey não contava era que os fantasmas do seu passado continuassem a interferir no seu presente e que segredos que não contava descobrirem, basicamente rebentassem como bombas nas suas mãos e no meio disto tudo ela apaixona-se e apaixonam-se por ela, mas esse amor pode tornar-se impossível.      
    Este livro tem um bom argumento que daria uma excelente história young adult, conseguimos criar facilmente empatia com os protagonistas desta história, é uma leitura leve e rápida, basicamente li em dois dias, mas para mim peca por dois grandes males, o primeiro e mais sério é a quantidade de erros ortográficos, falta de acentuação e gafes, o livro devia ter sido revisto mais que uma vez antes de ser publicado e outro é a falta de desenvolvimento na história, é tudo muito corrido, a história é tão deliciosa que sabe a pouco, uma pessoa queria mais detalhes, mais narrativa.
    O livro vale pelo argumento, a ideia é boa, os personagens são bons, acho que a história é muito fofinha e cativa quem lê e tem um grande potencial para ser um grande livro, só precisa de uma melhor execução.

Boas leituras! =)

    Chegaram os primeiros dois itens da minha encomenda da Zaful, ainda faltam mais dois itens que devem chegar em breve.
    Quando encomendei a mochila pensei que ela seria maior, se assim o fosse passava perfeitamente por unissexo, mas infelizmente a mochila era pequena e torna-a um pouco feminina para mim. Tirando esse aspecto, devo dizer que a mochila é de uma excelente qualidade, de um tom azulado, veio tudo em perfeitas condições.

Encontrem a mochila aqui: Backpack


    Em relação ao relógio, tem um padrão a imitar a madeira e a qualidade dele é razoável, é um relógio bonito e eu usei-o nas minhas férias em Cabo Verde. 

Encontrem o relógio aqui: Wooden Watch


    Podem usar este código "ZFIGPTMODA6" para obter 10% nas vossas compras!
 
    Existe actualmente uma nova campanha de promoção de regresso às aulas, vejam os produtos aqui: Promotion Back To School Special.


Boas comprinhas! =)


    A novela gráfica "Monstress" da autoria de Marjorie Liu e ilustrada por Sana Takeda ganhou o prémio “Hugo Award”, na sua categoria.

    Desde 1995 que este prémio é atribuído aos melhores, dentro de várias categorias, como livros de Ficção Científica, BD, Cinema e Séries, entre outros.

    O Júri de atribuição do prémio é composto por membros do World Science Fiction Convention e tem lugar anualmente.

    O prémio para melhor novela gráfica tem sido atribuído desde 2009, tendo sido arrecadado nos anos anteriores por obras como: Saga, Ms. Marveland Girl Genius e The Sandman: Overture que ganhou o ano passado

    Entre os nomeados deste ano estavam: Saga, Paper Girls, Black Panther, Ms. Marvel and The Vision.

Mais informações aqui:
http://smashpages.net/2017/08/11/monstress-takes-home-a-hugo-award/


Título: Monstress - Vol. 1 - Despertar
Autor: Marjorie Liu; Sana Takeda
Nº de Páginas: 208
Lançamento: 07/07/2017
Editora: Saída de Emergência

Sinopse:
Num mundo alternativo de beleza art déco inspirado na Ásia oriental, eis que nos chega uma história de coragem, vingança e compaixão… 

    Maika Meiolobo é uma adolescente que sobreviveu a uma guerra cataclísmica entre humanos e arcânicos, uma raça híbrida que descende dos Anciãos. Escravizada por bruxas inimigas que suspeitam dos seus poderes latentes,
    Maika começa a desvendar o seu misterioso passado e, durante o processo, descobre que tem uma ligação psíquica com uma poderosa criatura de outro mundo.
    Perante a opressão e o terrível perigo, Maika torna-se caçadora e presa, perseguida por aqueles que desejam usá-la, colocando-a no centro de uma guerra devastadora entre forças humanas e sobrenaturais. Enquanto isso, o monstro no seu interior começa a despertar...


Boas leituras! =)


    Tenho tanto para dizer sobre esta viagem que fiz nesta semana que passou que tenho medo de me alongar demasiado, mas vamos lá.
    Começar por dizer que o nosso destino de escolha foi Creta, estávamos mais do que entusiasmados e ansiosos por conhecer a ilha grega e a uma semana de viajarmos a nossa viagem foi cancelada e tivemos que escolher um outro destino e entre alguns que vimos lá decidimos arriscar e ir para a Ilha do Sal em Cabo Verde.
    Devo dizer que foi a primeira vez que fiz o meu passaporte e como tal o meu primeiro carimbo, foi uma sensação maravilhosa.

    Estava já preparado para o choque cultural, nunca sai da Europa e os países que visitei até agora foram Espanha e ilhas espanholas e Malta, estava à espera de encontrar uma cultura bem diferente e não foi um choque assim tão grande como foi o choque que tive com o clima mal saí do avião, parecia que estava a entrar dentro de uma sauna, estava um RealFeel de 30º e passava pouco da meia noite.

    Senti-me verdadeiramente feliz nesta viagem, estas férias tiveram alguma coisa de especial, além de ter adorado o clima bastante quente, adorei as paisagens, os locais que visitem e as pessoas de Cabo Verde que são todas de uma enorme simpatia, senti-me em casa. A água do mar é muito quentinha, a praia de frente ao hotel proporcionou excelentes momentos.
    Talvez por essas razões também tenha deixado um pouco de lado as minhas inseguranças e os meus complexos e coloquei fotos de corpo inteiro, coisa rara, tal como uma foto minha de sorriso aberto, pois sempre tive complexos. Ajuda também o facto de que desde Janeiro, devido às minhas mudanças alimentares e algum exercício físico ter perdido 15kg (e continuo a batalhar).



    Claro que também houve espaço para as ditas selfies em diversos cantos por onde passei.


    Tive a oportunidade de dar um passeio pela Ilha do Sal com um excelente guia turístico, que não só nos levou pelas zonas mais turísticas como também teve a grande iniciativa de nos mostrar uma realidade da ilha mais dura, levando-nos a conhecer um dos bairros de lata, das zonas mais pobres da ilha, em que sinceramente fiquei com o coração tão pequenino que não tive coragem de fotografar, há um contraste enorme na ilha, de um lado os resorts e as praias cuidadas para turista ver e do outro a extrema pobreza e a poluição em recantos tão belos. Um momento que me deixou de lágrimas nos olhos foi ver um trio de crianças a brincar rolando apenas uns barris de plásticos pela colina de terra, tão felizes com tão pouco... (pronto não vou colocar aqui com clichés).
    Estas fotos dos locais por onde passei não têm nenhuma edição nem filtros.

Murdeira
    Começámos o passeio com uma visita a Murdeira, que apesar de não ser um local com muita coisa para ver, vale pela água verde clarinha, transparente que só apetece dar uns valentes mergulhos.


Palmeira
    De seguida fomos visitar o porto de Palmeira, uma zona piscatória onde encontrámos alguns locais a vender os seus artesanatos, apesar de serem bastante insistentes em venderem as suas coisas, é seguro, são pessoas simpáticas, basta um jogo de cintura e conseguem passar por isso, porque é uma zona que vale muito a pena, algumas casas estão pintadas com graffitis lindíssimos.


Buracona (+ Olho Azul)
    Este foi o meu sítio preferido e ao qual eu quero regressar. Buracona é uma zona rochosa com um mar de um tom azul lindíssimo que forma no seu interior uma pequena piscina natural de uma água verde muito apetecível que infelizmente não tive a oportunidade de experimentar.
    Neste local também pode se verificar o fenómeno conhecido como "Olho Azul", que nos mostra a magia a acontecer na natureza. 






Salinas de Pedra do Lume
    Não visitámos as salinas por dentro, mas o guia levou-nos até a umas montanhas onde pudemos ter uma vista maravilhosa e privilegiada sobre as salinas, não me arrependo nada de não ter entrado nelas, além de ter poupado dinheiro, jamais poderia assistir a uma vista destas.


    Visitámos todos estes locais, atravessando o deserto, tirei esta foto panorâmica:


    Neste deserto o guia mostrou-nos uma miragem tal como vemos nos filmes, parecia que víamos mesmo água no horizonte e engraçado que por mais fotos que tivesse tentado não consegui captar.
    Também fomos à praia dos tubarões onde se pode entrar dentro de água para estar com eles, dizem que são inofensivos, mas nós não nos aventurámos nisso, por fim a nossa paragem foi em Espargos, que não achei que tivesse grande coisa para ver.

Praia de frente ao hotel


    Não dá para eu colocar aqui mais fotos porque não iria conseguir parar são tantas, deixo só aqui os souvenirs que comprei:

2 postais, 3 ímans, 4 colares, 3 pequenos quadros feitos com areia e mais 2 ímans feitos em cortiça.

Dicas/Conselhos:
- Nem tudo correu bem, no meu último dia de férias apanhei uma intoxicação por causa da água, portanto nunca é demais avisar, a água da ilha é dessalinizada e o nosso organismo não aguenta, portanto bebam sempre água engarrafada, evitem o gelo nas bebidas e evitem os legumes crus.
- Levem roupa de banho para Buracona (não façam como nós) e mergulhem naquela piscina natural maravilhosa, mas também levem calçado confortável porque é tudo rochoso até lá chegar.
- Não aluguem carro para conduzir, é muito confuso, é tudo deserto, sem placas nem sinalização e sem estradas propriamente ditas, mais vale contratar um motorista ou guia turístico.
- É seguro, mas os vendedores em Palmeira podem ser muito chatos e colarem-se a vocês para comprarem e algo e se decidirem comprar a um, preparem-se para vir uma meia dúzia atrás de vocês para lhes comprar algo, apesar disso são pessoas simpáticas.
- A entrada em Buracona acho que custa uns 3€ por pessoa, a entrada nas Salinas custa 5€ por pessoa. 

    E com tudo isto quero dizer que pretendo voltar um dia, com toda a certeza. 

    Deixo aqui as postagens que fui partilhando no meu perfil pessoal do instagram thymarques




    Carpe diem! =)



    Esta foi mais uma receita testada da minha querida Filipa Gomes, do seu novo programa Cozinha com Twist, um bolo simples mas delicioso e que pode ser mais decadente se misturarem mais ingredientes, sobretudo a calda que ela faz de leite condensado e chocolate de leite, que eu não fiz porque a dieta não permite essas loucuras.
    E com 4 ingredientes apenas se faz esta bela delícia, na verdade até mesmo com 3, se não usarmos o extracto de baunilha.
    Este é daqueles bolos que se deixarem menos tempo fica mousse no meio, como eu queria ele um pouco mais firme deixei cozer mais um pouco e fica bem húmido no meio e devo dizer que este bolo no dia seguinte ainda fica mais saboroso.


375g de chocolate em barra | 6 ovos | 4 c. de sopa de manteiga | 1 c. de chá de extracto de baunilha
Açúcar em pó (opcional)

Modo de Preparação:
- Parta o chocolate em pequenos pedaços e leve a derreter ao microondas com 4 colheres de sopa de manteiga por 1min a 1min e meio, de 30 em 30 segundos retire e mexa para o chocolate derreter;
- Separe as claras das gemas, bata as claras em castelo e bata as gemas numa outra taça;
- Junte o chocolate às gemas, umas gotas de essência de baunilha e bata tudo;
- Misture as claras batidas em 3 adições, envolvendo tudo bem e com muito cuidado;
- Forre uma forma com fundo amovível com papel vegetal, verta o preparado para lá e leve ao forno pré-aquecido nos 170º por 25min a 30min para um bolo mais húmido, 30 a 40 minuto para um bolo mais denso:
- Opcional: Polvilhe com açúcar em pó. 



Notas:
- A Filipa usou chocolate de leite para tornar a receita mais docinha, eu usei 200g de chocolate negro e 175g de chocolate de leite com avelãs e adorei o crocante das avelãs;
- A Filipa faz uma calda gulosa de leite condensado e chocolate de leite que tem um aspecto divino, se não tiverem problemas com o peso, façam-na! 

Deixo aqui a receita original:
http://www.24kitchen.pt/series/cozinha-com-twist/receita/bolo-de-chocolate-simples


Arrisque na cozinha e delicie-se! =)


    A minha mais recente leitura que teve o apoio da editora Bertrand, à qual agradeço toda a disponibilidade e por terem acedido ao meu pedido, foi o livro "Terra de Espíritos" da autora Jodi Picoult, um romance envolto em paranormal.


Título em Portugal: Terra de Espíritos
Título Original: Second Glance
Autor(a): Jodi Picoult
Nº de Páginas: 512
Lançamento: 07/07/2017
Editora: Bertrand
Sinopse:
    Numa pequena cidade do Vermont, uma parcela de terra é posta à venda levantando uma onda de protestos. Segundo os índios Abenaki, naquele terreno situa-se um ancestral cemitério índio. Para os acalmar, o investidor que ali pretende fazer um centro comercial contrata Ross Wakeman, um investigador do paranormal. Ross tentou o suicídio por diversas vezes, na esperança de se ir juntar a Aimee, a noiva que morrera oito anos antes. Mas após diversas noites a investigar, tudo o que Ross encontra é Lia Beaumont, uma mulher misteriosa que, tal como Ross, pretende desafiar as fronteiras que separam a vida da morte.

    Assim tem início uma extraordinária história de amor e de destino, marcada por um crime passional. Jodi Picoult centra-se numa parte obscura e pouco conhecida da história norte-americana, o projecto eugénico dos anos 30, para neste contexto explorar a maneira como as coisas voltam para nos assombrar - tanto literal como figurativamente.
________________________________________

    O livro traz-nos várias histórias de pessoas que têm os seus passados e presentes pautados pela dor, doença, perda e há mistérios por resolver, o principal é quem é o fantasma que assombra a propriedade dos Pike em Vermont e quais são os assuntos que o mesmo tem por resolver?
    Todas as personagens a determinada altura interligam-se umas com as outras, todas têm um elo de ligação sem se aperceberem e isso é já uma característica típica desta autora. 
    Ross perdeu a sua namorada e entrou num estado depressivo, perdido, questionando a sua existência e após várias tentativas, nunca conseguiu acabar com a sua própria vida e com o tempo começa a interessar-se pelo paranormal com o objectivo de encontrar o fantasma da sua namorada. Regressa a Vermont para casa da irmã, Shelly e é contratado por um investidor após vários acontecimentos estranhos sucessivos naquela propriedade, quando ele começa a entrar na história daquele fantasma tem que seguir até ao fim para descobrir as razões da sua morte e todos os segredos que levaram à mesma.
    Não me importo nada que uma leitura seja demorada desde que a mesma me seja prazerosa. Não foi o caso deste livro, para mim demorei uma eternidade, custou a engrenar no início e foi uma leitura muito lenta, difícil e deveras agridoce, houve alguns momentos que gostei mas no geral não me convenceu muito e deixou-me por vezes bastante confuso. 
    Já é o terceiro livro que leio da autora, as suas obras nunca são leituras fáceis, mas esta foi a que menos gostei, não senti empatia com nenhum personagem e uma das coisas que mais me perturbou foi a facilidade e leviandade com que a autora aborda o tema do suicídio, basicamente se não sabemos qual o propósito da nossa existência ou não conseguimos lidar com a dor e o sofrimento, a solução é tirar a própria vida? Em vez de ir à procura desse sentido? E não é só com um personagem que isso acontece e faz-me bastante confusão que se passe a mensagem que a auto-mutilação ou a morte sejam soluções normais.
    A parte que mais achei interessante no livro porque o conhecimento e o saber nunca são demais, foi as informações sobre a eugenia, que eu desconhecia por completo, e o quanto isso inspirou os nazistas e também saber um pouco mais sobre a cultura nativo americana. Também nos desperta algumas questões em relação à manipulação genética nos dias de hoje, no final a autora ainda nos deixa umas notas e uma bibliografia onde pudemos ir pesquisar e descobrir mais sobre esses assuntos, assim como sobre a doença de XP (xeroderma pigmentosum). 
    Em relação ao paranormal? Não me convenceu, sinceramente acho que existir um fantasma ou não foi pouco relevante para a história, tirando claro que foi o assunto principal durante o livro todo, saber o que aconteceu àquela pessoa, mas podia perfeitamente tratar-se de um livro mais policial sem essa parte do paranormal. 
    Estava à espera de mais e melhor, mas para quem gosta do tema acho que vale a pena.


Boas leituras! =)


    Estes dias sem postagens têm uma razão de ser e a razão foi ter passado uma semana de "férias", daquelas que vamos com poucos planos e deixamo-nos levar pelo que acontecer, sem nos privarmos de nada e só ir na onda da felicidade.
    Foram dias para desfrutar ao máximo de tudo, deixar a dieta de lado (engordei 2kg) e permitir-me ser feliz e criar novas memórias para mais tarde recordar.

    Os planos eram passar um fim de semana prolongado com amigos, família e fazer praia, infelizmente esta última só aconteceu uma vez, o meu primeiro e único (até agora) dia de praia, um dia maravilhosamente bem passado, na minha praia preferida no Poço da Cruz, aquela praia que foi cenário das minhas férias durante vários anos.


    As noites foram ocupadas pelas idas à feira da minha cidade natal, Expofacic em Cantanhede, onde jantei, assisti aos concertos da Aurea e Agir, entre outros e onde me deixei tentar por uma tripa de Aveiro com nutella e um pão com chouriço caseiro, daquelas iguarias que nos levam aos céus. 

    
    Ainda consegui juntar no domingo para um almoço num parque de merendas junto à minha praia preferida, a minha família e as minhas três melhores amigas, a Ana (Joel), Andreia (Morais) e a Anabela (Belinha).


    Ainda pude ter a felicidade de receber em Lisboa a minha família e levá-los a passear pela Costa da Caparica, comer bolas de berlim da Berlineta e jantar num restaurante de rodízio. Nesta foto estão algumas das pessoas da minha vida, o meu amor, o meu pai, o meu irmão mais novo e a minha madrasta...


    E por falar em madrasta:

    É muito ingrato usar a palavra madrasta que está sempre conectada com aquelas malvadas da Disney, gostava que houvesse uma palavra melhor que ilustrasse a nossa relação, não considero a Emília uma madrasta, mas sim quase como uma mãe, uma amiga, o nosso santo bateu logo no primeiro dia que nos conhecemos, é uma pessoa genuína, bem disposta e traz ao de cima o melhor do meu pai. Guardo por ela um carinho enorme e sei que é reciproco. Eles vivem na Suíça e tenho tido a necessidade de aproveitar a companhia deles o máximo que conseguir. 


    E os mimos, os habituais que eles me trazem da Suíça, são uns amores, comprei um vinagre de mirtilos na Expofacic que estou ansioso para experimentá-lo e na volta para Lisboa comprámos uns bolos de Ançã e uns "cornos" típicos da mesma zona, que eu tinha tantas saudades. 



#partiuserfeliz 

Aproveitem a vida! =)

    Já há muito tempo que queria experimentar fazer ovo em cocotte, é daquelas ideias que nos ficam na cabeça graças a programas de televisão ao género do MasterChef e ontem decidi finalmente arriscar-me nesta receita e devo dizer que foi uma aposta vencedora e que irei repetir com outros recheios.
    Começo já por dizer que a base deste cocotte pode ser com os ingredientes que mais gostarem, mais abaixo deixo algumas dicas que acho que devem ficar um primor.
    Esta receita que fiz rendeu para 4 ramequins.
    Ah e não preciso dizer que é um receita pouco calórica, para aquelas pessoas como eu que estão na luta para perder peso, quem não está arrisquem noutros sabores.


 2 embalagens de cogumelos frescos | 1 embalagem de folhas de espinafres | 4 ovos
Sal e pimenta | Oregãos | Azeite | Alho
Opcionais: Especiarias (gengibre, pimentão doce e cominhos); Vinagre; Leite de coco

Modo de Preparação:
- Corte os cogumelos em pequenos pedaços e reserve;
- Coloque uma frigideira aquecer e junte 1 fio de azeite, coloque os cogumelos a fritar juntamente com 1 dente de alho picado, junte as especiarias, tempere com sal e pimenta e deixe fritar;
- Se os cogumelos tiverem largado muita água, retirem o excesso de caldo (não queremos o preparado muito aguado) e coloquem as folhas de espinafres, coloque um pouco de vinagre e volte a temperar;
- Junte duas colheres de leite de coco (opcional) e deixe ferver, quando achar que está pronto, retire do lume e reserve;
- Coloque o preparado nos ramequins, escorrendo sempre a cada colherada o excesso de líquido;
- Forme uma cova no meio do preparado e verta para cada um deles 1 ovo, tempere o ovo com uma pitadinha de sal e pimenta e polvilhe com um pouco de oregãos;
- Coloque os ramequins num tabuleiro e encha até meio dos ramequins, tape os ramequins com papel prata, leve ao forno a 180º e deixe cozinhar em banho-maria por 20 minutos;
- O preparado estará pronto quando a clara estiver cozinhada, a gema fica líquida.


Notas:
- Tenham sempre muito cuidado a manusear o tabuleiro, a água está a escaldar;
- No meu forno os 20 minutos foram insuficientes, então retirei a prata e deixei cozinhar uns 2 minutos só a parte de cima para cozinhar bem a clara;
- A base pode ser a que vocês mais gostarem, ervilhas com chouriço ou bacon, alheira, farinheira, espargos, frango desfiado, o que vos apetecer. E até podem acompanhar com uma fatia daquele pão saloio, caseiro, tipo pão alentejano (que eu adoro). 
- Eu não usei oregãos para polvilhar, usei um mix de ervas italianas, também juntei aos cogumelos, mas podem polvilhar com oregãos, cebolinho, cebolo, salsa, coentros, tomilho, o que mais gostarem. 

    Eu fiquei com muita vontade de experimentar esta receita com ervilhas e enchidos, vai ficar para uma próxima, num dia em que possa pecar, não era o caso de ontem. =P

Espero que tenham gostado!
Arrisque na cozinha e delicie-se! =)



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Tiago Cripton Marques
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Mrs. Margot foi uma personagem fictícia criada para este blogue, inspirada no papel do Robin Williams no filme Mrs. Doubtfire.

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