Mrs. Margot
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    Este já era um lançamento muito esperado por mim, já há muito tempo que via as bloggers literárias brasileiras que sigo a tecerem os melhores elogios sobre este livro e quando finalmente foi publicado em Portugal, tive logo que o comprar e ainda bem que o fiz, porque posso começar por dizer que foi a melhor leitura que fiz este ano (até agora).
    O livro "Mil Beijos" da autora Tillie Cole é um lindo romance young-adult, cheia de metáforas bonitas para levarmos para a vida, não quero entrar muito em spoilers porque há uma razão para este livro ser muito bonito, essa razão passa pelo twist, pela razão que a protagonista corta relações com o rapaz que ama... só digo, vale muito a pena ler!


"A vida é frágil. E nessa fragilidade há força. Há amor. A vida é curta. Vive intensamente e ama ainda mais. Vive uma vida bela."


Título em Portugal: Mil Beijos
Título Original: A Thousand Boy Kisses
Autor(a): Tillie Cole
Nº de Páginas: 368
Lançamento: 05/2019
Editora: Quinta Essência

Sinopse:
    Um rapaz.
    Uma rapariga.
    Um elo que se forma num segundo. Um amor que nem o tempo ou a distância poderão destruir, pois é eterno…

    O jovem Rune Kristiansen está de regresso a Blossom Grove, na Georgia. Foi nessa pacata vila que, com apenas cinco anos, conheceu o amor da sua vida: Poppy Litchfield. Foi lá que cresceram juntos, que planearam um futuro a dois. Quando Rune foi obrigado a partir, os jovens trocaram juras de amor eterno. Poppy prometeu esperar… e subitamente, deixou de dar notícias.

    O que terá levado Poppy a remeter-se ao silêncio?
    Como pode ela ter esquecido tudo o que viveram juntos?
    Para poder avançar com a sua vida, Rune está decidido a deslindar o mistério do afastamento de Poppy. E também completar uma estranha e já antiga missão.

    Mas Rune não podia adivinhar que o pior golpe ainda está para vir….

    Depois de ler Mil Beijos, dificilmente irá esquecer o nome da sua autora, Tillie Cole. Vai rir, vai chorar, e vai reviver também o grande amor da sua vida…

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    Tenho lido cada vez menos, não só por causa de não andar com tanta cabeça para isso, como também tive várias leituras frustrantes seguidas, algumas deixadas mesmo a meio (coisa rara em mim), por isso já há algum tempo que não lia um livro tão bonito, que me fizesse chorar tanto.
Valeu a pena esperar pela edição portuguesa e ler uma história comovente.

    O amor de Poppy e Rune é transcendental, parecem duas almas velhas que se encontraram em criança e viveram um amor intenso, um verdadeiro conto de fadas, mas que estava destinado a ser um romance curto... Um afastamento radical provoca sempre questões, mudanças que podem ser irremediáveis, sobretudo na adolescência, nós mudamos, sentimentos mudam, a revolta parece sempre do tamanho do mundo e é difícil perdoar. O Rune mergulha nessa revolta entrando numa escuridão da qual é difícil sair, não percebendo porque Poppy que lhe jurou o amor eterno, de um momento para o outro deixou de comunicar, de dar notícias.
    Mas como nesta vida de karma, tudo o que vai volta, eles voltam a reencontrar-se...

    Os momentos descritos nesta história são completamente irresistíveis, idílicos... as flores de cerejeira, o nascer do sol, o significado dos mil beijos guardados num jarro...

    Não vou desvendar a razão porque Poppy cortou relações e contacto com Rune, porque essa é uma surpresa que o leitor precisa de ter, mas devo dizer que quando eles se reencontram, as feridas deles, tornam-se as nossas feridas... Chorei mesmo muito, houve alturas que tive que parar, deixar as lágrimas rolarem, soluçar mesmo se preciso, abraçar o livro e só depois continuar...

    Um romance young-adult com uma bonita história de amor incondicional, que ultrapassa todas as barreiras, sabendo que para se amar por inteiro tem que se deixar sangrar, sarar e seguir em frente, não é fácil... o livro foi muito lindo.

    E acabo com uma citação que só percebe quem ler o livro:
    “... e o meu coração quase explodiu.”


Boas leituras! =)
Mrs. Margot

    Uma das minhas mais recentes leituras foi o livro “A Todos os Rapazes que já Amei” da autora Jenny Han, primeiro volume de uma trilogia do género young-adult e que recebeu uma adaptação cinematográfica por parte da Netflix.


Título em Portugal: A Todos os Rapazes que Amei (#1)
Título Original: To All the Boys I've Loved Before (#1)
Autor(a): Jenny Han
Nº de Páginas: 272
Lançamento: 11/2014
Editora: TopSeller

Sinopse:
    «Guardo as minhas cartas numa caixa de chapéu verde-azulada que a minha mãe me trouxe de uma loja de antiguidades da Baixa. Não são cartas de amor que alguém me enviou. Não tenho dessas. São cartas que eu escrevi. Há uma por cada rapaz que amei — cinco, ao todo.
    Quando escrevo, não escondo nada. Escrevo como se ele nunca a fosse ler. Porque na verdade não vai. Exponho nessa carta todos os meus pensamentos secretos, todas as observações cautelosas, tudo o que guardei dentro de mim. Quando acabo de a escrever, fecho-a, endereço-a e depois guardo-a na minha caixa de chapéu verde-azulada.
    Não são cartas de amor no sentido estrito da palavra. As minhas cartas são para quando já não quero estar apaixonada. São para despedidas. Porque, depois de escrever a minha carta, já não sou consumida por esse amor devorador. Se o amor é como uma possessão, talvez as minhas cartas sejam o meu exorcismo. As minhas cartas libertam-me. Ou pelo menos era para isso que deveriam servir.»

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    Desde que saiu este livro fiquei logo muito curioso, sobretudo por causa do hype criado entre a comunidade blogueira literária, estava na minha wishlist e decidi comprar a trilogia toda numa boa promoção que apanhei.
    Quando comecei a ler o livro confesso que rapidamente me arrependi de ter comprado a trilogia, porque estava achar o livro demasiado infantil, tonto, sem grande interesse... mas queria lê-lo até ao fim para ter uma opinião mais fundamentada, foi então que a meio do livro eu já estava conquistado, a história foi ficando mais interessante, os personagens foram crescendo em mim e a leitura foi se tornando cada vez mais prazerosa. Graças a deus o arrependimento passou.

    Lara Jean escreveu uma carta para cada paixão (cinco) que teve e guardou-as na sua caixa de chapéus, eram cartas destinadas a ficarem guardadas para ela, como uma despedida das suas paixões platónicas... só que um belo dia a sua irmã mais nova decide enviar as cartas a cada rapaz e Lara Jean terá que lidar com o confronto de cada um. 
    Um dos seus crushes é o Josh, recente ex-namorado da sua irmã, para evitar o confronto com ele, decide fingir um namoro com Peter K (outro remetente das suas cartas), o namoro dele acabou recentemente, a sua ex-namorada Genevieve trocou-o por um rapaz da Universidade e o namoro falso com Lara Jean ajudará a provocar ciúmes nela.
    O que Lara Jean não estava a contar é que ambos os rapazes começassem a prestar atenção nela e com a proximidade deles, ela terá que decidir para qual o seu coração pende mais. E se para dificultar ainda mais a situação, outro rapaz dos cinco venha baralhar tudo?

    Uma leitura muito querida, fofinha, adorável, a história é jovem, flui muito bem, é rápida de se ler e gostei tanto que quando acabei o livro, tive que começar logo a ler o segundo volume.



To All the Boys I've Loved Before 


8/10

    Em relação à adaptação eu confesso que para não variar eu gostei mais do livro, mas não foi assim uma adaptação muito decepcionante, a escolha dos actores foi boa, a história conta o principal e é um bom filme para ver numa bela tarde de cinema, com umas pipocas ou outro snack, uma boa companhia ou sozinho, um filme do género romance e young-adult gostoso de se ver.
    É daqueles filmes que provavelmente repetiria pela sua leveza.

    Confesso que em relação aos actores, a actriz que faz de Lara Jean é até semelhante àquilo que tinha imaginado, já em relação aos rapazes, idealizei-os mais bonitos (eheh), mas mesmo assim não desgostei dos actores escolhidos porque se calhar tinham uma aparência mais "real", as irmãs de Lara Jean e o pai não têm nada a ver com o que eu tinha imaginado.

    Netflix já está a tratar da adaptação do segundo volume e eu estou muito curioso para ver.


Boas leituras e bons serões! =)
 Mrs. Margot

    Tinha este livro cá por casa, que ofereceram ao namorado, fiquei curioso com o título deste livro, "A Rapariga que Lia no Metro" da autora Christine Féret-Fleury, há livros que podem ser uma verdadeira surpresa, mas não é o caso deste, foi uma desilusão.



Título em Portugal: A Rapariga que Lia no Metro
Título Original: La Fille qui lisait dans le métro
Autor(a): Christine Féret-Fleury
Nº de Páginas: 168
Lançamento: 11/2017
Editora: Porto Editora

Sinopse:
    De segunda a sexta-feira, sempre à mesma hora matutina, Juliette apanha o metro em Paris. Nesse caminho diário e rotineiro para um emprego cada vez mais rotineiro, a viagem na linha seis é a única oportunidade de que Juliette dispõe para sonhar.

    Aos poucos, essa necessidade espelha-se na observação dos demais passageiros, pelo menos, daqueles que leem: a velha senhora que coleciona edições raras, o ornitólogo amador, a rapariga apaixonada que chora sempre na página 247. Com curiosidade e ternura, Juliette observa-os como se, pelas suas leituras, lhes adivinhasse as paixões, e a diversidade das suas existências pudesse dar cor à sua vida, tão monótona e previsível.

    Até ao dia em que, seguindo um impulso invulgar, decide descer duas estações antes da paragem habitual - e esse gesto, aparentemente inocente e aleatório, acabará por se tornar o primeiro passo de uma experiência completamente alucinante e tão perturbadora quanto a de Alice no País das Maravilhas.

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    Este livro partia de uma ideia muito interessante, mas autora acabou por se divagar em vários assuntos sem nunca aprofundar nenhum deles e acabou por perder a mão a uma ideia que podia ter resultado muito bem.

    A ideia que mais gostei foi sem dúvida os "passadores", pessoas que iam buscar livros ao escritório de Soliman e os entregam a pessoas aleatórias, que após analisa-las lhes entregam um livro que achavam que ia ter alguma importância na vida delas ou que podia ser do gosto delas. Juliette, reparava nos livros que as pessoas liam no metro, descobre por acaso o escritório dos "passadores" e passa também ela a passar os livros para outras pessoas. E é só isto que o livro fala dentro desta temática que podia ter sido tão aprofundada.

    Outra questão interessante era saber qual a história da vida de Soliman e da sua querida filha Zaide, imigrantes em França, mas mais uma vez a autora não revelou grande coisa. 

    Este livro está cheio de referências a outros livros, os apaixonados por literatura vão gostar bastante disso. 

    Toda esta história é uma aventura de Juliette que infelizmente também não se sabe muito sobre ela, apenas se sabe que fazia um trabalho que não gostava e era apaixonada por livros. 

    A ideia deste livro até era muito boa, infelizmente espremida não houve grande história. A autora divaga bastante e não aprofunda nada. É natural que ao ler este livro nos percamos várias vezes sem saber para que rumo a história nos aponta.



Boas leituras! =)
Mrs. Margot
    Eu sou um grande fã dos filmes do Harry Potter, já vi e revi-os algumas vezes e confesso que antes de me tornar um leitor assíduo nunca tive grande curiosidade em ler os livros, muito por causa do hype que todos lhes davam, lembro-me bem da loucura dos adolescentes na minha pré-adolescência e adolescência, muitas vezes esperavam pelos lançamentos à meia-noite, iam para as filas enormes, os livros esgotavam depressa e como sempre fui um pouco do contra, quando todos liam e ficavam viciados, eu tentava ignorar, mas os filmes conquistaram-me logo. 
    Quando me tornei num leitor mais voraz os livros da autora J. K. Rowling ficaram logo na minha wishlist e finalmente tive a oportunidade de ler pela primeira vez, shame on me, o primeiro volume da saga Harry Potter, Harry Potter e a Pedra Filosofal. 


Título em Portugal: Harry Potter e a Pedra Filosofal
Título Original: Harry Potter and the Philosopher's Stone
Autor(a): J. K. Rowling
Nº de Páginas: 260
Lançamento: Reedição 2016
Editora: Editorial Presença
     



    Não vou mentir a dizer que não esperava mais do livro, esperava, mas também acredito que para quem leu o livro antes de assistir ao filme deve ter tido uma experiência bem diferente, e difícil partir para os livros sem já ter a imagem definida da história e todos os personagens.
    Sobre a história não há muito a dizer, já todos conhecem e devo dizer que fiquei muito surpreendido porque acho que este primeiro livro foi muito bem adaptado, todas as personagens foram incrivelmente bem conseguidas, os cenários, Hogwards, tudo o que é descrito podemos facilmente vê-lo no filme e eu gostei muito desta leitura, apesar de ter demorado a prender-me, quando chegou a meio eu já estava rendido, é uma leitura bastante fluída e prazerosa, até mesmo viciante.
    Quero muito ler o segundo volume, quero comprar estas edições especificas porque elas formam com a lombarda dos livros, o Castelo de Hogwards, acho um verdadeiro amor.



Boas leituras! =)
Mrs. Margot



    Uma das minhas recentes leituras era um livro que estava na minha wishlist há já algum tempo, desde que o vi lançado na sua versão brasileira, é ele o livro “A Lógica Inexplicável da Minha Vida” de Benjamin Alire Sáenz é uma história dentro do género young-adult.


Título em Portugal: A Lógica Inexplicável da Minha Vida
Título Original: The Inexplicable Logic of My Life
Autor(a): Benjamin Alire Sáenz
Nº de Páginas: 400
Lançamento: 09/2017
Editora: TopSeller

    Confesso que parti para este livro com uma ideia bastante errada, as pessoas que me foram vendendo a ideia do livro é algumas resenhas que vi, diziam ser um romance young-adult lgbt e não podia estar mais longe da verdade, a única coisa que confere é ser mesmo young-adult, este livro não é um romance e não é um livro lgbt, a personagem principal é heterossexual, de lgbt apenas tem o seu melhor amigo e pai que são gays, facto que na minha opinião é completamente irrelevante.


"Só porque o meu amor não é perfeito, não quer dizer que não te ame."

    Sobre este livro ser um romance, pois não é, mas o tema geral é o amor, não de casal, mas os mais diversos amores incondicionais, amor entre pai e filho, amor de família, amor entre amigos e a superação das perdas, Salvador, Sam e Fito são 3 amigos que ao longo do livro vão ter isso em comum, a perda de um ente querido muito importante nas vidas deles e a história mostra-nos como precisamos das pessoas que nos amam para ultrapassar os tempos mais difíceis. Destaco desta história a linda e maravilhosa relação que o Salvador tem com a sua família adoptiva, sobretudo com o seu pai e avó.


    É um livro muito querido que conseguiu arrancar-me algumas lágrimas e que vale muito a pena, tem uma edição muito bonita, os capítulos são muito pequenos e é escrito praticamente em forma de diário pela voz do Salvador, é uma leitura rápida e bastante fluída que me agradou muito.   
    Esta história também conta com a cultura mexicana como pano de fundo, o que para mim acaba por ser sempre uma característica deliciosa de se ler, quando é inserida aos poucos sem dar um excesso de informação, tal como felizmente acontece neste livro.
     



Boas leituras! =)
Mrs. Margot


    Recentemente recebi uma nova encomenda da Banggood, quem me segue por aqui já sabe que sou um pouco viciado em óculos de sol e que os meus preferidos já são uns que encomendei nesta loja.

    Começar por dizer que mais uma vez os 3 itens que encomendei vieram muito bem embalados, a encomenda demorou menos de um mês a chegar e vinha tudo em condições, não tenho nada de negativo a apontar, pelo contrário, estou cada vez mais convencido com esta loja online.


1. Sunglasses Vintage  | 2. Sunglasses Wood Retro | 3. Bracelet



    Já tenho um par semelhante a estes óculos, só que são pretos e prateados, como gosto muito deles e uso-os muito, porque adoro como me ficam e assentam muito bem atrás da orelha, não são daqueles que andam sempre a cair, por isso decidi encomendar outros mas com o dourado e certamente vou usá-los muito.



    Gostei muito destes óculos de sol com a haste em madeira, a nível de estética acho-os muito bonitos, o único defeito é achar as hastes um pouco frágeis e a parte que fica por trás das orelhas magoa um pouco se não tivermos muito cuidado a coloca-los.



    Há muito tempo que queria comprar uma bracelete deste género, confesso que adoro pulseiras e relógios, só que na verdade ficam mais vezes nas gavetas do que andam comigo, não sei porquê mas não me puxa andar com essas coisas nos pulsos, como quero contrariar isso encomendei esta e gostei muito, já a usei duas vezes e adoro me ver com ela, acho que vai ser um acessório que vou usar e abusar.


Já conheciam a loja Banggood?
O que acharam destes recebidos, gostam de algum?
Boa semana! =)
Mrs. Margot 

    O livro "1001 Coisas que Nunca te Disse" da autora Catarina Rodrigues foi lançado pela Oficina do Livro e chegou-me a casa por pura surpresa, pouco conhecia do livro, já tinha visto ser partilhado e comentado através do meu feed do facebook, mas na verdade não sabia nada sobre a história que ele trazia, por isso este foi daqueles poucos livros que me aventurei pelas suas páginas completamente ao desconhecido.


Título: 1001 Coisas que Nunca te Disse
Autor: Catarina Rodrigues
Nº de Páginas: 280
Lançamento: 06/2018
Editora: Oficina do Livro

Sinopse:
    Quando a vida que tens como garantida se desfaz, questionas tudo. Quando alguém te deixa, parte de ti fica perdida. Após um relacionamento falhado, uma jovem mulher decide reescrever a sua história e embarca numa longa jornada. Durante cerca de três anos, viaja por diferentes lugares do Mundo e dentro dela. Entre o passado e o presente, descobre o valor da dor, da perda, da identidade, da felicidade e traça o caminho do perdão. Porque um grande amor muda a tua vida para sempre.

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    Começar por dizer que vou tentar ser justo com esta obra, não querendo fazer comparações porque acho sempre injusto para com os outros e não tendo mesmo nada a ver um com o outro, este livro para mim é como o "Comer, Orar, Amar" de Elizabeth Gilbert, muitos detestam, outros adoram, eu sou dos que adora, porque acho tem que ser lido no momento certo na nossa vida tal como este.

    A razão de achar que este livro vai ter uma receptividade diferente consoante a altura em que o estamos a ler é devido à sua temática, à sua carga emocional que não é fácil de gerir, todos nós já tivemos um desgosto de amor, mas aqui eu acho que a história é maior que isso, não é só o fim de um namoro, é um fim de um projecto a dois, é uma traição tripla, ao projecto planeado, amorosa e de amizade.

    Esta é a história de Sara, uma jovem que viveu uma bela amizade com o David e que essa mesma se transformou em amor. Um amor intenso, de entrega, com planos de se querer casar, ter uma vida ao lado daquela pessoa e tal como esse amor era intenso, também o seu sofrimento o foi, depois de romper o namoro, descobrir a traição do seu namorado com a sua amiga, tudo o que lhe restou foi a dor, a mágoa...


Não te mintas. Não te enganes. Não tentes fingir que está tudo bem. Deixa doer.

    Em género de diário, escrevendo-lhe cartas com tudo o que lhe gostaria de dizer, vamos acompanhando as viagens de Sara, conhecendo um pouco da história de ambos, o passado e o presente.


Dizer que amo é dizer-te adeus todos os dias.

    Como comecei por dizer eu vou tentar ser justo, a razão disso é que eu acho que não foi a melhor altura para ler este livro, porque estou a passar por uma fase em que consigo me relacionar com demasiadas coisas nesta história e com a personagem, a carga emocional é muito intensa e pesada. Houve muitas "cartas" que gostei, mas houve outras que me irritaram um pouco sobretudo com as generalizações, como "todos os homens isto...", "todos os homens aquilo...", acho sempre perigoso e injusto generalizar ou cair em estereótipos.

    Pelo facto de a história ser quase em jeito de diário há pouco diálogo, o que torna a leitura um pouco cansativa, pouco dinâmica e pouco fluída.

    Positivamente tenho que realçar que apesar de não haver capítulos, as histórias em jeito de "carta" são curtas o que é muito funcional para dar uma pausa e depois retomar a leitura sem dificuldade, sem aquele medo de não nos lembrarmos do que aconteceu antes.

    Outro ponto positivo é para aquelas pessoas que adoram citações, este livro tem várias passagens bonitas que vão fazer apontar num bloco de notas para partilhar mais tarde.

    Resumindo, aconselho este livro a pessoas que estejam com a capacidade e força suficientes para encarar uma história com uma carga emocional forte, que vai vos levar numa viagem em jeito de montanha russa de emoções e podem ter uma certeza, este livro não vos vai ser indiferente, vão ser capazes de se relacionar com várias coisas e situações.

    Sem querer dar nenhum spoiler, só posso dizer que quando cheguei ao final, adorei o final que autora deu para este livro, senti-me recompensado pelo caminho tortuoso, foi quase como se tivesse feito justiça, como um verdadeiro fecho de um ciclo. 


Boas leituras! =)


    Este era talvez dos lançamentos mais aguardados por mim, desde que soube da adaptação ao cinema que tinha muita curiosidade em conhecer esta história e fiquei muito feliz que a editora Clube do Autor decidiu lançar a versão portuguesa, "Chama-Me pelo Teu Nome" do autor André Aciman foi a minha mais recente leitura, uma história que está entre as categorias young adult e new adult, um romance lgbt que tem o sul da Itália como pano de fundo.



Título em Portugal: Chama-Me pelo Teu Nome
Título Original: Call Me By Your Name
Autor: André Aciman
Nº de Páginas: 284
Lançamento: 06/2018
Editora: Clube do Autor

Sinopse:
Chama-me pelo Teu Nome é um romance arrebatador sobre o desejo e a experiência da atração. Uma das grandes histórias de amor do nosso tempo, narrada de forma inteligente e imprevisível.

Na idílica Riviera italiana nasce um romance intenso entre um rapaz de dezassete anos e o convidado dos pais, um estudante universitário que irá passar com eles umas semanas no verão.

A mansão sobre as falésias é povoada por um conjunto de personagens excêntricas, com um gosto especial pela boa vida. Mas nenhum dos jovens está preparado para as consequências da atracção, que, durante essas apaixonadas semanas de calor, mar e vinho, faz crescer entre eles o fascínio e o desejo, sentimentos que não conseguem suprimir, apesar de todas as proibições e dos perigos.

Divididos entre o receio das consequências e o fascínio que não conseguem esconder, avançam e recuam movidos pela curiosidade, o desejo, a obsessão e o medo, até se deixarem levar por uma paixão arrebatadora e descobrirem uma intimidade rara que temem nunca mais encontrar.

Chama-me pelo Teu Nome não é só uma história intemporal, é também uma análise franca, bela e dura sobre a paixão - como agimos, pensamos e sentimos. Uma elegia ao amor e um livro inesquecível.
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    Começar por dizer que esperei ler primeiro o livro para depois assistir o filme, estava com muitas expectativas e confesso que não foram correspondidas na totalidade.

    Este livro traz-nos a história de Élio, um jovem de 17 anos que vive no sul de Itália, os seus pais costumam ter um género de programa em que hospedam uma pessoa durante o verão e em troca o pai (que é professor) ajuda essa pessoa com os seus manuscritos. O novo hospede chama-se Oliver, um jovem professor americano de 24 anos e antes mesmo de o conhecer, já Élio o tinha escolhido através de uma fotografia para ser o próximo, algo naquele rapaz inquietava o seu ser, mas foi quando o conheceu pessoalmente que o seu mundo acabaria por dar uma reviravolta.

    A paixão, o desejo, a obsessão de Élio é fruto da descoberta da sua sexualidade, de quem ele é, a confusão, a dúvida típica da idade faz com que não só esse desejo ardente pelo Oliver seja visível, como o seu envolvimento com Marzia parece uma forma de colocar tudo a descoberto, explorar o seu prazer.

    Resta saber se Élio será correspondido, se os sentimentos de Oliver se assemelham aos seus e caso isso aconteça, como será o futuro daquela relação... Desta descoberta e aventura somos presenteados com vários momentos deliciosos outros bastante perturbadores.

    Esta história é-nos contada quase em jeito de diário, a escrita quase nos transporta para os olhos de Élio, conseguimos observar tudo através da sua experiência e isso é bom porque trouxe à escrita uma grande intensidade, a percepção dos seus sentimentos, o seu desejo, a sua confusão... nós conseguimos sentir a cada palavra.

    Um dos pontos que eu acho que o autor pecou foi pelo excesso de intensidade de Élio, quase como se tivéssemos a ler os seus pensamentos a toda a hora, a leitura não foi tão fluída porque houve muito pouco diálogo com Oliver, na verdade deixou-me com bastante pena não conseguir conhecer mais desse personagem, o pouco que se conhece é fruto da observação de Élio.

    Além do ponto anterior negativo, também tenho que realçar que o final foi para mim muito decepcionante e mesmo frustrante, não sou o maior fã de finais em aberto, gosto de uma boa conclusão, mesmo que ela não me agrade, o que não acontece neste livro e essa foi a grande diferença que eu senti em relação ao filme, este foi dos poucos casos que gostei um pouco mais do filme e foi exactamente por causa do final, porque o filme tem um final que é definitivo, bom ou mau, é definitivo, não deixa nada em aberto.

    Uma coisa é certa, gostando ou não desta leitura, é um livro que não deixa ninguém indiferente, tem muita coisa boa, outras questões podem ser meramente um gosto pessoal. Fico bastante satisfeito que haja editoras a pegarem em livros com temáticas lgbt, acho muito importante porque a oferta não é muita, sobretudo em Portugal.

    É uma leitura que não é muito massuda, apesar de como referi a cima, podia ser mais fluída, é uma boa leitura e aconselho depois a assistirem o filme, porque é definitivamente uma boa adaptação.



Boas leituras! =)

    O autor Claudio Hochman não é um nome novo aqui no blog, há poucos meses o autor tinha-me enviado um exemplar do livro Livro-te: Pássaro que voa de Claudio Hochman (Opinião), um livro que foi uma verdadeira surpresa e agora enviou-me um exemplar do mais recente livro "Famílias Destrambelhadas", que em semelhança ao anterior traz ilustrações muito bonitas, temas difíceis e uma escrita cheia de humanidade.


Título: Famílias Destrambelhadas
Autor: Claudio Hochman
Nº de Páginas: 32
Lançamento: 06/2018
Editora: Livros Horizonte

Sinopse:
Existem por aí umas famílias realmente peculiares…

A algumas falta-lhes um bocado de sal e a outras sobra-lhes pimenta.

Se acham que a vossa família é um pouco destrambelhada, venham conhecer as doze retratadas neste livro.

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    Este é mais um livro infantil que em semelhança com o anterior deve ser lido por miúdos e graúdos, ou fazendo uma alusão ao título do livro, deve ser lido por famílias e porquê? Porque mais uma vez o autor tem a capacidade através de contos infantis retratar assuntos bastante duros da nossa sociedade actual como o preconceito, o racismo, a xenofobia, a pobreza, entre outros.

    Cada conto vem acompanhado por lindas ilustrações de João Vaz de Carvalho que reflectem bem o que cada história pretende transmitir. Deixo aqui uma das minhas preferidas.


    Só posso dizer que gostei muito, confesso que gostei mais do primeiro, mas este também é um livro muito bonito e que soube a pouco, poderia me perder por mais umas quantas páginas. Gostei muito do retrato de famílias diferentes, mas confesso que até à última página estava à espera de ver uma família com um casal do mesmo sexo, fica o desafio para um próximo livro. 

    Após dois livros e de já conhecer um pouco da sua escrita, acho que ela é bastante reveladora da humanidade deste autor com uma voz que tem uma urgência de ser ouvida, em fazer-se ouvir... Espero que as suas palavras possam chegar a mais pessoas, pois temos todos o dever de fazer deste mundo um cantinho bem melhor.      


Boas leituras! =)


    Recentemente por curiosidade, decidi comprar e testar estes dois produtos da Garnier, após quase duas semanas a usá-los, venho dar a minha opinião sobre os mesmos.

    Começar por dizer que o meu cabelo é oleoso no inverno e muito seco no verão, na verdade com o uso continuo de dois produtos da Le Petit Marseillais como falei neste post "Adeus, cabelo oleoso!", já não posso propriamente dizer que o meu cabelo é oleoso, resultaram complemente com o meu cabelo.

    Quando chega ao verão começo a pensar logo em encontrar um champô e condicionador que sejam mais hidratantes e até com alguma oleosidade, porque o meu cabelo torna-se mesmo muito seco, quebradiço e duro, por vezes bem difícil de passar a escova.




Champô Ultra Suave Água de Coco & Aloe Vera

- O que promete:
    Garnier Ultra Suave cria uma nova receita refrescante para uma hidratação intensa e uma nutrição do cabelo, sem pesar. Associa a Água de Coco, conhecida fonte de hidratação natural, a Aloe Vera, conhecida fonte de frescura e suavidade. Bem hidratado, o cabelo fica mais macio e extremamente suave ao toque. Leve e brilhante, irradia vitalidade.

- A minha opinião:
    Primeiro que tudo o aroma deste champô é bem intenso e maravilhoso, eu gostei muito, adoro a textura de gel onde se sente o produto bem concentrado, hidrata muito bem o cabelo, ficando bem sedoso, acho que cumpre o que promete.


Condicionador Fructis Pure Non Stop Água de Coco

- O que promete:
    Hidrata e suaviza. O cabelo fica suave, solto e fácil de desembaraçar.
    Aplicar após o champô no cabelo molhado, insistindo no comprimento e pontas. Deixar atuar durante 2-3 minutos e passar por água

- A minha opinião:
    O aroma deste condicionador é mais suave que o champô, igualmente maravilhoso, mas sinceramente é só isso que posso dizer de bom dele, comigo não funcionou, não me deixou o cabelo hidratado, nem tão pouco macio, muito menos fácil de desembaraçar. Ele refere que é ideal para raízes oleosas e pontas secas, visto que o meu cabelo actualmente é seco não é de todo para esse tipo de cabelos, pode ser que funcione em cabelos oleosos, não sei. 


Já conheciam? Já usaram?
Bom resto de fim-de-semana! =)


    "Sorrisos Quebrados" da autora Sofia Silva era um livro que eu já queria ler há muito tempo, desde que o vi lançado no Brasil apaixonei-me de imediato por esta capa e não só fiquei feliz por terem-no publicado em Portugal, como adorei que tivessem mantido a capa, é um livro que acho que se pode catalogar no género "new adult", um romance, um drama... uma história que podia ser real.


Título: Sorrisos Quebrados
Autor(a): Sofia Silva
Nº de Páginas: 256
Lançamento: 05/2018
Editora: Editorial Presença

Sinopse:
    Mais de 1 milhão de leituras na plataforma online Wattpad em apenas 1 ano Paola está num momento chave da sua vida. Vai ter de decidir se quer continuar a viver ou se vai deixar-se morrer às mãos do homem por quem um dia se apaixonou e com quem veio a casar. Como foi possível que aquele homem bem parecido, poderoso e deslumbrante se tornasse no monstro que a está a destruir? Mas Paola decide viver.

    E, no mais improvável dos lugares, vai encontrar de novo a luz e descobrir que, afinal, é possível amar outra vez. Sorrisos Quebrados marca a estreia de Sofia Silva na escrita de ficção. Um romance sobre violência doméstica, abuso sexual e as segundas oportunidades que a vida por vezes reserva.
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    Esperava sinceramente um romance cor-de-rosa e de facto, este livro não correspondeu a essa realidade, o que me fez gostar ainda mais dele foi essa surpresa, é quase como se fosse um palácio em ruínas, uns vêem apenas destroços outros vêem a sua beleza.

    Esta é uma história de amor, nas suas mais diversas formas, começando naturalmente pelo amor próprio, o amor pelo outro, o amor pelos filhos, o amor pela vida. É uma história de coragem e superação, de transformar dor em vida. Este livro é um bom drama que preencheu todos os requisitos que gosto numa leitura e além disso está recheado de passagens tão bonitas, que dá vontade de espalhar essas citações.


"Passei a ter receio de respirar perto dele, ou parar de respirar nas mãos dele."

    A autora apresenta-nos as primeiras páginas deste livro como um verdadeiro murro no estômago e sem aviso prévio, entramos numa espiral de violência que culmina na quase morte de Paola, que fica desfigurada e com cicatrizes por todo o corpo, quando o seu marido tenta mata-la. Paola sofre de violência doméstica e no dia que ganha forças para fugir, quase foi o seu fim.


"Às vezes, encontramos conforto no lugar que um dia tememos."

    Paola está internada na Clínica há alguns anos por opção, passa os seus dias a pintar e um dia conhece Sol, um pequeno raio de luz, filha de André, um homem alto e robusto. Entre a pequena menina e Paola cresce um forte sentimento inexplicável, talvez pelas suas semelhanças, Sol foi magoada no passado e não consegue se relacionar com outras crianças, com outros adultos, excepto o seu pai e os seus avós.


"Às vezes, precisamos olhar para as pessoas com o coração e não com os olhos, pois só assim vemos quem realmente são."

    Há traumas difíceis de ultrapassar, há marcas difíceis de apagar, as físicas que Paola enverga são impossíveis de disfarçar e as emocionais, precisam de sarar pouco a pouco.
    A paixão entre ela e André é inevitável, mas existem questões que os impedem de construir uma relação, ela não consegue confiar que um homem não a vai magoar e ele não quer voltar a confiar numa mulher que quase lhe destrói a vida.

    É uma história que se lê num instante, por vezes difícil de encarar, sobretudo com temas tão pesados como a violência doméstica e o abuso infantil, mas é viciante, é bonita, tem analogias lindas, com momentos verdadeiramente irresistíveis, uma pitada de erotismo mas com muito bom gosto e os personagens são deliciosos, é fácil sentir uma enorme empatia por Paola e é muito fácil apaixonarmo-nos pelo querido André, aquele gigante com um coração meigo e protector.


"O universo pode ser um lugar escuro, mas basta uma estrela para o iluminar."

    Correspondeu a todas as minhas expectativas, gostei muito desta leitura e estou curioso para ler os próximos 3 volumes que a autora vai lançar desta série, segundo ela são leituras independentes mas que têm ligações entre eles e que o último explicará algo que mudará a visão de toda a série. 


"Juntos descobriremos que os sorrisos mais lindos estão escondidos nos rostos mais tristes."



Boas leituras! =) 

    Já confessei aqui no blog o quanto adoro adaptações, gosto muito de ler os livros e ver os seus respectivos filmes, mesmo sabendo que muitas vezes são frustrantes porque não correspondem à expectativa que temos deles, mas há outros que superam.

    "A Cada Dia" é um livro do género young-adult do autor David Levithan, foi a minha primeira experiência com este autor e confesso que não fiquei muito surpreendido com a sua escrita, talvez não tivesse sido o melhor livro para isso.


Título em Portugal: A Cada Dia
Título Original: Every Day
Autor(a): David Levithan
Nº de Páginas: 288
Lançamento: 02/2015
Editora: TopSeller

Sinopse:
    A cada dia, A acorda no corpo de uma pessoa diferente. Nunca sabe quem será nem onde estará. A já se conformou com a sua sorte e criou regras para a sua vida:
    Nunca se apegar muito. Evitar ser notado. Não interferir.
    Tudo corre bem até que A acorda no corpo de Justin e conhece Rhiannon, a namorada de Justin. A partir desse momento, as regras de vida de A não mais se aplicam. Porque, finalmente, A encontrou alguém com quem quer estar a cada dia, todos os dias.
_________________________________________________

    A sinopse realmente explica bem o que é a história deste livro.

    Sinceramente esperava muito mais desta história, devo confessar que me desiludiu muito, achei as primeiras 70 páginas pouco confusas, o que tornou a leitura um pouco mais lenta, depois que começamos a engrenar na história, quando a rapariga passa a saber tudo, a leitura torna-se mais fluída, mais interessante... Mas depois chegamos ao final, para além de algumas respostas que ficaram por esclarecer, achei o final muito decepcionante, talvez seria utópico pedir um final feliz, mas pelo menos que tivesse sido um final decente, na minha opinião não foi.
    As 3 estrelas são pela ideia que achei boa e pelos personagens que eu devo dizer que gostei, porque senão ainda teria dado menos.

    Depois de ter escrito a minha opinião reparei que este livro tem um segundo e um terceiro volume, provavelmente explica o final decepcionante, mas mesmo assim não fiquei assim tão curioso em continuar esta história, sinto que provavelmente só me iria decepcionar mais.



Título em Portugal: A Cada Dia
Título Original: Every Day
Ano: 2018

    Confesso que depois de ler o livro a minha vontade de assistir o filme não era muita, em relação à adaptação, foi uma adaptação bem feita, tem alguns pormenores que não acontecem no livro e tem alguns pormenores no livro que não são relatados no filme, sobretudo o facto de haver mais pessoas como A, não quero deixar spoiler aqui, mas é uma personagem com quem ele se cruza no filme.
    Acho que o filme consegue superar um pouco o livro, mas continua para mim a ter um final decepcionante, sem dar grandes respostas ou explicações, não preenche as minhas medidas, talvez quem o veja sem ler o livro pode gostar muito do filme.



Boas leituras e bons serões! =)

 
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Mrs. Margot foi uma personagem fictícia criada para este blogue, inspirada no papel do Robin Williams no filme Mrs. Doubtfire.

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