Mrs. Margot
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    Tal como tinha referido na primeira publicação de balanços do ano que passou Balanço 2018 - O melhor e o pior ano da minha vida, foi uma primeira metade do ano muito boa e a segunda metade péssima, isso também se reflectiu nas publicações do blog e no rendimento do mesmo, a minha motivação e força de vontade andaram muito em baixo e dediquei menos tempo a este cantinho, também as fotos do instagram foram revelam um pouco isso, apesar de me ter esforçado nessa rede social para não desaparecer por completo do radar.
    As 10 publicações mais populares do ano foram:


  1. John Burger - Um restaurante que abriu há pouco tempo na minha cidade natal, um espaço que eu gosto muito e tem tido muito sucesso. 
  2. Entre Costuras #10 - Golas, mangas, bolsos - Fiquei surpreendido por esta ser uma das publicações mais populares, é sobre as minhas aulas de complementos e acabamentos de costura.
  3. Bolo da Páscoa - Foi a minha segunda vez a tentar fazer o típico bolo da Páscoa da minha zona e desta vez ficou uma maravilha!
  4. Bolo de Maçã e Canela - Este é um bolo super fácil e rápido de fazer, é uma verdadeira delícia, corre sempre bem e já tem vários fãs aqui em casa e no meu círculo de amigos. 
  5. Baby Shower - O baby shower da nossa Belinha foi dos momentos mais bonitos que o nosso grupo de amigos já vivenciou. 
  6. Livro-te: Famílias Destrambelhadas - Um livro infantil com mensagens sublimares para ser lido por miúdos e graúdos. 
  7. Renovação do Guarda Roupa - Quando decidi fazer uma grande compra, investir em peças novas para renovar o meu guarda-roupa, na verdade fiz isso ao longo do ano inteiro e continuo. 
  8. Livro-te: 1001 Coisas que Nunca te Disse - Um livro de uma autora portuguesa cheio de emoções.
  9. Entre Costuras #9 - Segunda Camisa - Este foi a minha segunda camisa e a segunda peça que foi totalmente criada e pensada por mim, desde o desenho em molde à sua confecção. 
  10. Pizzaria Luzzo - Uma agradável pizzaria no centro de Lisboa, ideal para uma saída a dois.  

    
     A nível fotográfico o final do ano acabou por ser melhor, a época de natal e as minhas férias na Suíça renderam bons registos fotográficos, mas pronto nem posso me queixar a esse nível, deixo aqui o Top 9 de ambos os meus instagrams.

@thymarques


@mrsmargotblog




Um brinde às boas recordações! =)
Mrs. Margot



    Não foi de facto um dos anos em que assisti mais filmes mas posso dizer que em relação a 2017 acabei por ver mais filmes neste ano de 2018, num total de 54 filmes que nunca tinha visto (sem contar os que repeti).
 




Tenho que dar destaque aos que foram os meus preferidos e estes 8 foram sem dúvida os que mais gostei, com notas entre 9 e 10 estrelas. 


    O The Greatest Showman, queria tanto ver este filme mas ao mesmo tempo havia algo que me impedia e foi simplesmente fantástico, nota máxima para todos os momentos musicais, cenário, ambiente, actuações, representação.
    Não foi um ano de ir muito ao cinema, sinceramente já lhe perdi um pouco o gosto, prefiro ver no conforto do meu lar, mas os que vi no cinema foram o Mamma Mia 2 e o The Nutcracker and the Four Realms e ambos foram muito bons, claro que o Mamma Mia tem um lugar especial no meu coração, já depois de ter amado o primeiro, como grande fã que sou dos ABBA, também gostei bastante do segundo. Em relação ao Quebra-Nozes, apesar de gostar muito das actrizes Keira Knightley e Helen Mirren e ser um filme da Disney, esperava um pouco mais do filme, dei-lhe 8 estrelas, não é um mau filme mas podia ser melhor.
    High Strung é aquele tipo de filme que eu adoro, desde cedo que me viciei em filmes de dança e quando eles têm coreografias de alto nível, como é o caso deste, ficam logo no meu coração. Adorei.
    Coco, também estava à espera de ver este filme... mas tinha que ser na hora certa e foi, que filme lindo, cheio de belas mensagens como já nos habituaram a Disney e a Pixar, é muito bonito ver toda uma cultura diferente retratado para as crianças de todo o mundo.
    The Hundred Foot Journey, este filme tinha-me passado completamente ao lado e acho inadmissível porque o filme tem todos os ingredientes que adoro, culturas diferentes, romance, viagens, gastronomia e actuações excelentes, adorei bastante e foi muito o responsável por me ter cativado novamente a assistir mais filmes.
    Jem and the Holograms, sabem aqueles filmes que vocês só lêem coisas negativas? Mas mesmo assim a minha curiosidade falou mais alto e sinceramente não percebo os maus comentários, achei o filme extremamente fofo, com músicas bonitas e uma boa imagem, gostei tanto que já o repeti.
    X-Men: Apocalypse, eu não sou muito nerd por filmes de superheróis e afins, mas sempre gostei muito do universo X-Men e como gosto de mundos apocalípticos, foi um excelente filme.
    Call Me By Your Name, este foi um filme que me deixou com mixed feelings até porque confesso que não gostei muito do livro e acho que foi essa a razão de ter gostado do filme, o filme para mim foi melhor e gostei mais do final do filme.


Um brinde aos bons serões! =)
Mrs. Margot

    Como já é hábito gosto de fazer um balanço sobre o que ouvi durante o ano, uso a plataforma Lastfm para isso, infelizmente este ano só contabilizou o que ouço pelo Spotify, deixou de contabilizar o que ouço no iPod, mas mesmo assim dá para ter uma noção do que foi o meu ano musical.

    Este ano ouvi 263 novos artistas, artistas que desconhecia, este número tem sempre uma grande parte dos artistas da Eurovisão de cada ano.

    Em baixo deixo o top dos 8 artistas principais mais ouvidos e um top dos 50 artistas que mais ouvi em 2018.



    Estes foram os álbuns que mais ouvi em 2018:


    E as músicas que mais preencheram o meu ano de 2018, aqueles vícios que me acompanharam durante todo o ano:



Boas descobertas! =)
Mrs. Margot


    Com um ano de 2018 bem complicado a nível emocional uma das coisas que aconteceu foi ter menos motivação para ler, não que não tivesse vontade, mas não conseguia me concentrar, ler alguns livros que para mim não foram muito interessantes também não ajudou e pela primeira vez não cumpri o meu desafio anual do Goodreads, coloquei como meta 36 e apenas li 22 livros.

Estes foram os livros que li no ano de 2018



    De todos os que li no ano de 2018, há alguns muito interessantes e várias leituras que foram prazerosas mas destaco estes 5 que foram sem dúvida dos meus preferidos.


    Podem ler a opinião de quatro deles aqui no blog, 
o último ainda não fiz a review mas está para breve.

    “O Ódio Que Semeias” é um livro do género young-adult com drama à mistura, um livro que retrata a discriminação racial, com uma voz que precisa de ser ouvida, uma história tão boa que foi adaptada ao cinema e eu estou muito ansioso para ver.

    “Sonata em Auschwitz”, eu sou muito suspeito a falar de livros que tenham como pano de fundo a segunda guerra mundial, o holocausto, é um tema que me interessa muito e este livro cumpriu tudo o que espero de um livro dentro desse tema, foi lindo, intenso e eu gostei muito.

    “36 Perguntas Que Me Fizeram Gostar de Ti”, este é um livro do género young-adult, um romance leve, divertido e delicioso de ler, mas quando chega ao fim queremos mais... e consegui chegar à fala com a autora através do twitter, que me garantiu já estar a tratar da sequela, YAY.

    “Sorrisos Quebrados” era talvez dos livros mais aguardados por mim e correspondeu a todas as expectativas, lindo, romântico, intenso, dramático... os personagens apaixonam-nos a cada pagina, uma história de superação, cicatrizar as feridas e abrir espaço para um futuro.    

    “Um Verão em Itália”, li este livro em versão ebook em brasileiro, porque infelizmente ainda não saiu em Portugal, mas espero que seja lançado aqui, porque eu adorei, este é o meu tipo de leitura preferida, romance com viagens e quando se trata de Itália é meio caminho andado para me conquistaR, daquelas leituras gostosas de se ler em qualquer altura, leve, rápida, ideal para ler quando estamos de férias e queremos uma leitura descomplexada. Ainda não fiz a resenha dele, mas estará para breve.


    Como não cumpri o desafio da Goodreads no ano de 2018, este ano reduzi a minha meta para 25, espero cumprir e voltar a ganhar motivação para ler.

Boas leituras! =) 
Mrs. Margot 
    Faz um mês que não escrevo nada aqui no blog, não foi propositado mas aconteceu, tenho muitas publicações em atraso, mas espero voltar a este cantinho com uma motivação maior, desse mês passei quase 3 semanas na Suíça em casa do meu pai e da minha querida madrasta e estava mesmo a precisar, de desligar um pouco, estar com eles, aconchegado no ninho, ser acarinhado depois de um ano bem difícil. Falarei dessa viagem numa próxima publicação.

    Ano de 2018... nos primeiros cinco meses do ano poderia afirmar que era o melhor ano da minha vida, nos primeiros dias de Janeiro comecei as minhas aulas de corte, costura e modelagem, que foi sem dúvida uma vitória em relação à minha ansiedade e agorafobia e tem sido das melhores coisas da minha vida, aprender um ofício que me realiza e me desafia. Fiz duas daquelas que eram as minhas viagens de sonho, Londres e Amesterdão, vivi momentos lindos com os meus amigos e depois... depois veio a tempestade...

    Na segunda metade do ano o meu mundo basicamente ruiu, a minha vida mudou e entrei em diversos estados depressivos que me fizeram deixar de ter vontade de tudo, de escrever, de ler, de conviver e muitas vezes de viver, mas mantive-me forte, estive meses fora da cidade que me acolheu e onde vivo há 9 anos, precisei mais do que nunca dos meus amigos e familiares, aqueles que estiveram presentes foram sem dúvida o meu pilar e só lhes tenho agradecer o facto de me terem mantido de mente sã, mesmo sabendo que eu estava no fundo do poço, estiveram lá para me distrair, ouvir, fizeram-me sentir amado e acho que nunca serei capaz de retribuir tudo o que fizeram por mim, mas serei eternamente grato a cada um deles.

    Até ao final do ano tive momentos, que passei a chamar de bolhas de felicidade, porque eram temporárias e rebentavam quando eu voltava à realidade, à vida quotidiana, viajei até ao México (a minha primeira viagem longa, primeira vez que atravessei o oceano), vi um concerto ou outro, passeei alguns fins de semana e no final envolvi-me numa bolha de amor, indo para a Suíça passar 3 semanas que apanhavam as festividades do natal e passagem de ano e foi tão bom, foi sentir o colo daqueles que amam, uma onda de afectos que mergulhava em mim, tive a oportunidade de conhecer sítios lindos, ser feliz em cada dia que passava porque estava com quem me fazia sentir amado e foi muito difícil de largá-los, tornaram-se um pilar fundamental na minha vida e sem eles voltei à minha realidade dura, à minha casa incompleta, ruída, que um dia espero voltar a reconstruir... Tem sido difícil lidar com as minhas emoções, colocar muitas vezes uma máscara de felicidade para estar com os outros, aprender a lidar com a solidão que me verga tanta vez quanta me fortalece.

    Não tenho grandes esperanças neste ano de 2019, só queria paz de espírito, tranquilidade, serenidade... ainda me esperam alguns meses duros, mas espero manter-me forte e que no fim disto tudo consiga recuperar o meu sorriso e ter a felicidade que me mereço.


Espero que tenham um ano de 2019 cheio de alegrias,
Que seja recheado de amor e que reine a serenidade.
Mrs. Margot

    Uma das minhas recentes leituras era um livro que estava na minha wishlist há já algum tempo, desde que o vi lançado na sua versão brasileira, é ele o livro “A Lógica Inexplicável da Minha Vida” de Benjamin Alire Sáenz é uma história dentro do género young-adult.


Título em Portugal: A Lógica Inexplicável da Minha Vida
Título Original: The Inexplicable Logic of My Life
Autor(a): Benjamin Alire Sáenz
Nº de Páginas: 400
Lançamento: 09/2017
Editora: TopSeller

    Confesso que parti para este livro com uma ideia bastante errada, as pessoas que me foram vendendo a ideia do livro é algumas resenhas que vi, diziam ser um romance young-adult lgbt e não podia estar mais longe da verdade, a única coisa que confere é ser mesmo young-adult, este livro não é um romance e não é um livro lgbt, a personagem principal é heterossexual, de lgbt apenas tem o seu melhor amigo e pai que são gays, facto que na minha opinião é completamente irrelevante.


"Só porque o meu amor não é perfeito, não quer dizer que não te ame."

    Sobre este livro ser um romance, pois não é, mas o tema geral é o amor, não de casal, mas os mais diversos amores incondicionais, amor entre pai e filho, amor de família, amor entre amigos e a superação das perdas, Salvador, Sam e Fito são 3 amigos que ao longo do livro vão ter isso em comum, a perda de um ente querido muito importante nas vidas deles e a história mostra-nos como precisamos das pessoas que nos amam para ultrapassar os tempos mais difíceis. Destaco desta história a linda e maravilhosa relação que o Salvador tem com a sua família adoptiva, sobretudo com o seu pai e avó.


    É um livro muito querido que conseguiu arrancar-me algumas lágrimas e que vale muito a pena, tem uma edição muito bonita, os capítulos são muito pequenos e é escrito praticamente em forma de diário pela voz do Salvador, é uma leitura rápida e bastante fluída que me agradou muito.   
    Esta história também conta com a cultura mexicana como pano de fundo, o que para mim acaba por ser sempre uma característica deliciosa de se ler, quando é inserida aos poucos sem dar um excesso de informação, tal como felizmente acontece neste livro.
     



Boas leituras! =)
Mrs. Margot


    O livro "1001 Coisas que Nunca te Disse" da autora Catarina Rodrigues foi lançado pela Oficina do Livro e chegou-me a casa por pura surpresa, pouco conhecia do livro, já tinha visto ser partilhado e comentado através do meu feed do facebook, mas na verdade não sabia nada sobre a história que ele trazia, por isso este foi daqueles poucos livros que me aventurei pelas suas páginas completamente ao desconhecido.


Título: 1001 Coisas que Nunca te Disse
Autor: Catarina Rodrigues
Nº de Páginas: 280
Lançamento: 06/2018
Editora: Oficina do Livro

Sinopse:
    Quando a vida que tens como garantida se desfaz, questionas tudo. Quando alguém te deixa, parte de ti fica perdida. Após um relacionamento falhado, uma jovem mulher decide reescrever a sua história e embarca numa longa jornada. Durante cerca de três anos, viaja por diferentes lugares do Mundo e dentro dela. Entre o passado e o presente, descobre o valor da dor, da perda, da identidade, da felicidade e traça o caminho do perdão. Porque um grande amor muda a tua vida para sempre.

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    Começar por dizer que vou tentar ser justo com esta obra, não querendo fazer comparações porque acho sempre injusto para com os outros e não tendo mesmo nada a ver um com o outro, este livro para mim é como o "Comer, Orar, Amar" de Elizabeth Gilbert, muitos detestam, outros adoram, eu sou dos que adora, porque acho tem que ser lido no momento certo na nossa vida tal como este.

    A razão de achar que este livro vai ter uma receptividade diferente consoante a altura em que o estamos a ler é devido à sua temática, à sua carga emocional que não é fácil de gerir, todos nós já tivemos um desgosto de amor, mas aqui eu acho que a história é maior que isso, não é só o fim de um namoro, é um fim de um projecto a dois, é uma traição tripla, ao projecto planeado, amorosa e de amizade.

    Esta é a história de Sara, uma jovem que viveu uma bela amizade com o David e que essa mesma se transformou em amor. Um amor intenso, de entrega, com planos de se querer casar, ter uma vida ao lado daquela pessoa e tal como esse amor era intenso, também o seu sofrimento o foi, depois de romper o namoro, descobrir a traição do seu namorado com a sua amiga, tudo o que lhe restou foi a dor, a mágoa...


Não te mintas. Não te enganes. Não tentes fingir que está tudo bem. Deixa doer.

    Em género de diário, escrevendo-lhe cartas com tudo o que lhe gostaria de dizer, vamos acompanhando as viagens de Sara, conhecendo um pouco da história de ambos, o passado e o presente.


Dizer que amo é dizer-te adeus todos os dias.

    Como comecei por dizer eu vou tentar ser justo, a razão disso é que eu acho que não foi a melhor altura para ler este livro, porque estou a passar por uma fase em que consigo me relacionar com demasiadas coisas nesta história e com a personagem, a carga emocional é muito intensa e pesada. Houve muitas "cartas" que gostei, mas houve outras que me irritaram um pouco sobretudo com as generalizações, como "todos os homens isto...", "todos os homens aquilo...", acho sempre perigoso e injusto generalizar ou cair em estereótipos.

    Pelo facto de a história ser quase em jeito de diário há pouco diálogo, o que torna a leitura um pouco cansativa, pouco dinâmica e pouco fluída.

    Positivamente tenho que realçar que apesar de não haver capítulos, as histórias em jeito de "carta" são curtas o que é muito funcional para dar uma pausa e depois retomar a leitura sem dificuldade, sem aquele medo de não nos lembrarmos do que aconteceu antes.

    Outro ponto positivo é para aquelas pessoas que adoram citações, este livro tem várias passagens bonitas que vão fazer apontar num bloco de notas para partilhar mais tarde.

    Resumindo, aconselho este livro a pessoas que estejam com a capacidade e força suficientes para encarar uma história com uma carga emocional forte, que vai vos levar numa viagem em jeito de montanha russa de emoções e podem ter uma certeza, este livro não vos vai ser indiferente, vão ser capazes de se relacionar com várias coisas e situações.

    Sem querer dar nenhum spoiler, só posso dizer que quando cheguei ao final, adorei o final que autora deu para este livro, senti-me recompensado pelo caminho tortuoso, foi quase como se tivesse feito justiça, como um verdadeiro fecho de um ciclo. 


Boas leituras! =)


    Este era talvez dos lançamentos mais aguardados por mim, desde que soube da adaptação ao cinema que tinha muita curiosidade em conhecer esta história e fiquei muito feliz que a editora Clube do Autor decidiu lançar a versão portuguesa, "Chama-Me pelo Teu Nome" do autor André Aciman foi a minha mais recente leitura, uma história que está entre as categorias young adult e new adult, um romance lgbt que tem o sul da Itália como pano de fundo.



Título em Portugal: Chama-Me pelo Teu Nome
Título Original: Call Me By Your Name
Autor: André Aciman
Nº de Páginas: 284
Lançamento: 06/2018
Editora: Clube do Autor

Sinopse:
Chama-me pelo Teu Nome é um romance arrebatador sobre o desejo e a experiência da atração. Uma das grandes histórias de amor do nosso tempo, narrada de forma inteligente e imprevisível.

Na idílica Riviera italiana nasce um romance intenso entre um rapaz de dezassete anos e o convidado dos pais, um estudante universitário que irá passar com eles umas semanas no verão.

A mansão sobre as falésias é povoada por um conjunto de personagens excêntricas, com um gosto especial pela boa vida. Mas nenhum dos jovens está preparado para as consequências da atracção, que, durante essas apaixonadas semanas de calor, mar e vinho, faz crescer entre eles o fascínio e o desejo, sentimentos que não conseguem suprimir, apesar de todas as proibições e dos perigos.

Divididos entre o receio das consequências e o fascínio que não conseguem esconder, avançam e recuam movidos pela curiosidade, o desejo, a obsessão e o medo, até se deixarem levar por uma paixão arrebatadora e descobrirem uma intimidade rara que temem nunca mais encontrar.

Chama-me pelo Teu Nome não é só uma história intemporal, é também uma análise franca, bela e dura sobre a paixão - como agimos, pensamos e sentimos. Uma elegia ao amor e um livro inesquecível.
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    Começar por dizer que esperei ler primeiro o livro para depois assistir o filme, estava com muitas expectativas e confesso que não foram correspondidas na totalidade.

    Este livro traz-nos a história de Élio, um jovem de 17 anos que vive no sul de Itália, os seus pais costumam ter um género de programa em que hospedam uma pessoa durante o verão e em troca o pai (que é professor) ajuda essa pessoa com os seus manuscritos. O novo hospede chama-se Oliver, um jovem professor americano de 24 anos e antes mesmo de o conhecer, já Élio o tinha escolhido através de uma fotografia para ser o próximo, algo naquele rapaz inquietava o seu ser, mas foi quando o conheceu pessoalmente que o seu mundo acabaria por dar uma reviravolta.

    A paixão, o desejo, a obsessão de Élio é fruto da descoberta da sua sexualidade, de quem ele é, a confusão, a dúvida típica da idade faz com que não só esse desejo ardente pelo Oliver seja visível, como o seu envolvimento com Marzia parece uma forma de colocar tudo a descoberto, explorar o seu prazer.

    Resta saber se Élio será correspondido, se os sentimentos de Oliver se assemelham aos seus e caso isso aconteça, como será o futuro daquela relação... Desta descoberta e aventura somos presenteados com vários momentos deliciosos outros bastante perturbadores.

    Esta história é-nos contada quase em jeito de diário, a escrita quase nos transporta para os olhos de Élio, conseguimos observar tudo através da sua experiência e isso é bom porque trouxe à escrita uma grande intensidade, a percepção dos seus sentimentos, o seu desejo, a sua confusão... nós conseguimos sentir a cada palavra.

    Um dos pontos que eu acho que o autor pecou foi pelo excesso de intensidade de Élio, quase como se tivéssemos a ler os seus pensamentos a toda a hora, a leitura não foi tão fluída porque houve muito pouco diálogo com Oliver, na verdade deixou-me com bastante pena não conseguir conhecer mais desse personagem, o pouco que se conhece é fruto da observação de Élio.

    Além do ponto anterior negativo, também tenho que realçar que o final foi para mim muito decepcionante e mesmo frustrante, não sou o maior fã de finais em aberto, gosto de uma boa conclusão, mesmo que ela não me agrade, o que não acontece neste livro e essa foi a grande diferença que eu senti em relação ao filme, este foi dos poucos casos que gostei um pouco mais do filme e foi exactamente por causa do final, porque o filme tem um final que é definitivo, bom ou mau, é definitivo, não deixa nada em aberto.

    Uma coisa é certa, gostando ou não desta leitura, é um livro que não deixa ninguém indiferente, tem muita coisa boa, outras questões podem ser meramente um gosto pessoal. Fico bastante satisfeito que haja editoras a pegarem em livros com temáticas lgbt, acho muito importante porque a oferta não é muita, sobretudo em Portugal.

    É uma leitura que não é muito massuda, apesar de como referi a cima, podia ser mais fluída, é uma boa leitura e aconselho depois a assistirem o filme, porque é definitivamente uma boa adaptação.



Boas leituras! =)

    O autor Claudio Hochman não é um nome novo aqui no blog, há poucos meses o autor tinha-me enviado um exemplar do livro Livro-te: Pássaro que voa de Claudio Hochman (Opinião), um livro que foi uma verdadeira surpresa e agora enviou-me um exemplar do mais recente livro "Famílias Destrambelhadas", que em semelhança ao anterior traz ilustrações muito bonitas, temas difíceis e uma escrita cheia de humanidade.


Título: Famílias Destrambelhadas
Autor: Claudio Hochman
Nº de Páginas: 32
Lançamento: 06/2018
Editora: Livros Horizonte

Sinopse:
Existem por aí umas famílias realmente peculiares…

A algumas falta-lhes um bocado de sal e a outras sobra-lhes pimenta.

Se acham que a vossa família é um pouco destrambelhada, venham conhecer as doze retratadas neste livro.

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    Este é mais um livro infantil que em semelhança com o anterior deve ser lido por miúdos e graúdos, ou fazendo uma alusão ao título do livro, deve ser lido por famílias e porquê? Porque mais uma vez o autor tem a capacidade através de contos infantis retratar assuntos bastante duros da nossa sociedade actual como o preconceito, o racismo, a xenofobia, a pobreza, entre outros.

    Cada conto vem acompanhado por lindas ilustrações de João Vaz de Carvalho que reflectem bem o que cada história pretende transmitir. Deixo aqui uma das minhas preferidas.


    Só posso dizer que gostei muito, confesso que gostei mais do primeiro, mas este também é um livro muito bonito e que soube a pouco, poderia me perder por mais umas quantas páginas. Gostei muito do retrato de famílias diferentes, mas confesso que até à última página estava à espera de ver uma família com um casal do mesmo sexo, fica o desafio para um próximo livro. 

    Após dois livros e de já conhecer um pouco da sua escrita, acho que ela é bastante reveladora da humanidade deste autor com uma voz que tem uma urgência de ser ouvida, em fazer-se ouvir... Espero que as suas palavras possam chegar a mais pessoas, pois temos todos o dever de fazer deste mundo um cantinho bem melhor.      


Boas leituras! =)

    "Sorrisos Quebrados" da autora Sofia Silva era um livro que eu já queria ler há muito tempo, desde que o vi lançado no Brasil apaixonei-me de imediato por esta capa e não só fiquei feliz por terem-no publicado em Portugal, como adorei que tivessem mantido a capa, é um livro que acho que se pode catalogar no género "new adult", um romance, um drama... uma história que podia ser real.


Título: Sorrisos Quebrados
Autor(a): Sofia Silva
Nº de Páginas: 256
Lançamento: 05/2018
Editora: Editorial Presença

Sinopse:
    Mais de 1 milhão de leituras na plataforma online Wattpad em apenas 1 ano Paola está num momento chave da sua vida. Vai ter de decidir se quer continuar a viver ou se vai deixar-se morrer às mãos do homem por quem um dia se apaixonou e com quem veio a casar. Como foi possível que aquele homem bem parecido, poderoso e deslumbrante se tornasse no monstro que a está a destruir? Mas Paola decide viver.

    E, no mais improvável dos lugares, vai encontrar de novo a luz e descobrir que, afinal, é possível amar outra vez. Sorrisos Quebrados marca a estreia de Sofia Silva na escrita de ficção. Um romance sobre violência doméstica, abuso sexual e as segundas oportunidades que a vida por vezes reserva.
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    Esperava sinceramente um romance cor-de-rosa e de facto, este livro não correspondeu a essa realidade, o que me fez gostar ainda mais dele foi essa surpresa, é quase como se fosse um palácio em ruínas, uns vêem apenas destroços outros vêem a sua beleza.

    Esta é uma história de amor, nas suas mais diversas formas, começando naturalmente pelo amor próprio, o amor pelo outro, o amor pelos filhos, o amor pela vida. É uma história de coragem e superação, de transformar dor em vida. Este livro é um bom drama que preencheu todos os requisitos que gosto numa leitura e além disso está recheado de passagens tão bonitas, que dá vontade de espalhar essas citações.


"Passei a ter receio de respirar perto dele, ou parar de respirar nas mãos dele."

    A autora apresenta-nos as primeiras páginas deste livro como um verdadeiro murro no estômago e sem aviso prévio, entramos numa espiral de violência que culmina na quase morte de Paola, que fica desfigurada e com cicatrizes por todo o corpo, quando o seu marido tenta mata-la. Paola sofre de violência doméstica e no dia que ganha forças para fugir, quase foi o seu fim.


"Às vezes, encontramos conforto no lugar que um dia tememos."

    Paola está internada na Clínica há alguns anos por opção, passa os seus dias a pintar e um dia conhece Sol, um pequeno raio de luz, filha de André, um homem alto e robusto. Entre a pequena menina e Paola cresce um forte sentimento inexplicável, talvez pelas suas semelhanças, Sol foi magoada no passado e não consegue se relacionar com outras crianças, com outros adultos, excepto o seu pai e os seus avós.


"Às vezes, precisamos olhar para as pessoas com o coração e não com os olhos, pois só assim vemos quem realmente são."

    Há traumas difíceis de ultrapassar, há marcas difíceis de apagar, as físicas que Paola enverga são impossíveis de disfarçar e as emocionais, precisam de sarar pouco a pouco.
    A paixão entre ela e André é inevitável, mas existem questões que os impedem de construir uma relação, ela não consegue confiar que um homem não a vai magoar e ele não quer voltar a confiar numa mulher que quase lhe destrói a vida.

    É uma história que se lê num instante, por vezes difícil de encarar, sobretudo com temas tão pesados como a violência doméstica e o abuso infantil, mas é viciante, é bonita, tem analogias lindas, com momentos verdadeiramente irresistíveis, uma pitada de erotismo mas com muito bom gosto e os personagens são deliciosos, é fácil sentir uma enorme empatia por Paola e é muito fácil apaixonarmo-nos pelo querido André, aquele gigante com um coração meigo e protector.


"O universo pode ser um lugar escuro, mas basta uma estrela para o iluminar."

    Correspondeu a todas as minhas expectativas, gostei muito desta leitura e estou curioso para ler os próximos 3 volumes que a autora vai lançar desta série, segundo ela são leituras independentes mas que têm ligações entre eles e que o último explicará algo que mudará a visão de toda a série. 


"Juntos descobriremos que os sorrisos mais lindos estão escondidos nos rostos mais tristes."



Boas leituras! =) 

    Nestes últimos anos tenho visto mais séries do que filmes, muito por causa do tamanho dos episódios, com o blog e as actividades que tenho para fazer, ter tempo para parar durante 1h30/2h para ver um filme nem sempre é fácil.

    Confesso que sou daqueles que está sempre a ver novas séries mesmo que tenha bastantes em atraso, shame on me, mas a curiosidade é maior.

    Neste post vou referir as 7 que eu assisti a primeira temporada completa e que estrearam neste primeiro semestre de 2018.

STEP UP: High Water


    Sou um enorme fã dos filmes Step Up, vi todos e adoro todos. Quando soube que o Channing Tatum estava a produzir esta série fiquei bastante entusiasmado, já há muito tempo que queria uma série deste género, de dança numa escola... bem ao género de "Un Paso Adelante" (Acadamia) que passava na RTP e eu era tão fã.
    Esta é uma série do youtube e podem assisti-la legendada no site deles, os primeiros 4 episódios são gratuitos. A actriz que é directora da escola é a Naya Rivera (Glee) e o dono o Ne-Yo, podem contar com excelentes coreografias e um bom drama. Renovada para segunda temporada. Adorei, de momento está classificada em 3º nas minhas séries de sempre.

9-1-1


    Já há muito tempo que não me apaixonava por uma série deste género, é uma série maravilhosa que tal como a anterior teve 10 episódios, tal como o nome indica trata de situações de emergência, os núcleos são os do atendimento de chamada de urgência, paramédicos, bombeiros e polícias.
    Adorei todos os personagens, as histórias de cada um, as urgências, foi maravilhosa... fiquei com muita pena da actriz Connie Britton não continuar na próxima temporada porque era uma das minhas personagens preferidas, será substituída pela Jennifer Love Hewitt que eu também gosto muito. Renovada para uma segunda temporada. 

ALEXA & KATIE


    Esta é uma série com um ambiente meio Disney, meio adolescente, mas é uma série muito especial da Netflix, fala sobre uma adolescente com cancro mas tudo é retratado de uma forma positiva, bem disposta, com humor, nunca tinha visto uma série tratar este tema desta maneira e achei tão bom, posso dizer que chorei algumas vezes, acho tão importante para quem enfrenta esta doença ver estes exemplos positivos. E uma amizade linda destas duas adolescentes.
    Uma série com 13 episódios na primeira temporada, episódios curtos e bem dispostos, para rir sem dúvida e renovada para uma segunda temporada.

SIREN



    Sempre adorei sereias, confesso que gosto mais daquela versão cor-de-rosa da Disney do que vê-las como terríveis predadoras e assassinas, quando soube desta série tinha medo que se tornasse demasiado assustador este "ser", apesar de nesta série elas serem assassinas e predadoras, há uma razão para isso e gostei muito da série, a actriz que escolheram para personagem principal acho que foi muito bem escolhida, ela parece mesmo um ser doutro mundo, adorei. 
    A primeira temporada conta com 10 episódios e foi renovada para uma segunda temporada.

FOR THE PEOPLE



    Quem como eu é fã de Britt Robertson não tem muita sorte, porque esta é uma rapariga pouco afortunada nas séries, geralmente nas que protagoniza acabam canceladas após uma temporada, basta ver pela maravilhosa The Secret Circle (ainda hoje estou a recuperar deste cancelamento) e Girlboss.
    Quando vejo que ela entra numa série, tenho curiosidade e vou logo ver, esta é uma série de jovens advogados e confesso que esperava mais, a personagem que mais gosto é sem dúvida a dela e a da Kate, apesar disso fico contente porque foi renovada para uma segunda temporada.
    A série conta com 10 episódios nesta primeira temporada.

SWEETBITTER


    Esta série é uma adaptação de um livro com o mesmo nome.
    Tive uma relação de amor/ódio com esta série, adorei a actriz principal mas quando a história começou a entrar em festas com droga, álcool e afins, não fiquei muito satisfeito, confesso que estou um pouco farto disso nas séries, já é tão século passado.
    A personagem principal consegue trabalho num restaurante de luxo, começa a sua aventura pelos sabores extravagantes, os vinhos, a sede por um conhecimento que nem ela sabia o quão lhe interessava, pelo meio encontra pessoas que vivem num meio excêntrico.
    A primeira temporada contou 6 episódios de curta duração, ainda não se sabe se será renovada, mas acho que não será.

RISE


    Alguém com saudades de Glee? Eu tenho muitas e esperava colmata-las com esta série.
    "Rise" é uma série semelhante a Glee mas com um ambiente mais dramático, mais cru, ao género de Rent e confesso que prometia muito mas falhou o seu objectivo, porque quiseram focar no drama pessoal de cada personagem, ao mesmo tempo que queriam focar na peça musical da escola e não o conseguiram fazer, os momentos musicais ficaram muito aquém e focaram mais no drama, demasiado drama... 
    Infelizmente a série só mostrou o seu potencial no último episódio, mas não foi o suficiente para ser renovada, foi cancelada após a primeira temporada com 10 episódios.


    Comecei a ver também as séries "Impulse", "Marvel's Cloak and Dagger" e "The Rain", mas ainda não as acabei para ter uma opinião, fica aqui então a referência às mesmas. 


Conhecias alguma? Assististe a alguma?
Bons serões! =)

    Já confessei aqui no blog o quanto adoro adaptações, gosto muito de ler os livros e ver os seus respectivos filmes, mesmo sabendo que muitas vezes são frustrantes porque não correspondem à expectativa que temos deles, mas há outros que superam.

    "A Cada Dia" é um livro do género young-adult do autor David Levithan, foi a minha primeira experiência com este autor e confesso que não fiquei muito surpreendido com a sua escrita, talvez não tivesse sido o melhor livro para isso.


Título em Portugal: A Cada Dia
Título Original: Every Day
Autor(a): David Levithan
Nº de Páginas: 288
Lançamento: 02/2015
Editora: TopSeller

Sinopse:
    A cada dia, A acorda no corpo de uma pessoa diferente. Nunca sabe quem será nem onde estará. A já se conformou com a sua sorte e criou regras para a sua vida:
    Nunca se apegar muito. Evitar ser notado. Não interferir.
    Tudo corre bem até que A acorda no corpo de Justin e conhece Rhiannon, a namorada de Justin. A partir desse momento, as regras de vida de A não mais se aplicam. Porque, finalmente, A encontrou alguém com quem quer estar a cada dia, todos os dias.
_________________________________________________

    A sinopse realmente explica bem o que é a história deste livro.

    Sinceramente esperava muito mais desta história, devo confessar que me desiludiu muito, achei as primeiras 70 páginas pouco confusas, o que tornou a leitura um pouco mais lenta, depois que começamos a engrenar na história, quando a rapariga passa a saber tudo, a leitura torna-se mais fluída, mais interessante... Mas depois chegamos ao final, para além de algumas respostas que ficaram por esclarecer, achei o final muito decepcionante, talvez seria utópico pedir um final feliz, mas pelo menos que tivesse sido um final decente, na minha opinião não foi.
    As 3 estrelas são pela ideia que achei boa e pelos personagens que eu devo dizer que gostei, porque senão ainda teria dado menos.

    Depois de ter escrito a minha opinião reparei que este livro tem um segundo e um terceiro volume, provavelmente explica o final decepcionante, mas mesmo assim não fiquei assim tão curioso em continuar esta história, sinto que provavelmente só me iria decepcionar mais.



Título em Portugal: A Cada Dia
Título Original: Every Day
Ano: 2018

    Confesso que depois de ler o livro a minha vontade de assistir o filme não era muita, em relação à adaptação, foi uma adaptação bem feita, tem alguns pormenores que não acontecem no livro e tem alguns pormenores no livro que não são relatados no filme, sobretudo o facto de haver mais pessoas como A, não quero deixar spoiler aqui, mas é uma personagem com quem ele se cruza no filme.
    Acho que o filme consegue superar um pouco o livro, mas continua para mim a ter um final decepcionante, sem dar grandes respostas ou explicações, não preenche as minhas medidas, talvez quem o veja sem ler o livro pode gostar muito do filme.



Boas leituras e bons serões! =)

 
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Tiago Cripton Marques
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Mrs. Margot foi uma personagem fictícia criada para este blogue, inspirada no papel do Robin Williams no filme Mrs. Doubtfire.

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